Texto e fotos de Déborah Costa Ferreira
A feirinha na Beira Rio iniciada desde julho de 2018, reúne mais de 800 pessoas por noite de acordo com a Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur/MA). A movimentação acontece todos os sábados na Beira Rio das 18 horas às 22 horas com atrações musicais e apresentações artísticas da região. Segundo a Sectur são oferecidas em torno de 40 barracas dos mais variados tipos. As barracas ficam localizadas no pátio da concha acústica da Beira Rio e são divididas entre 20 barracas para a Associação dos Artesãos de Imperatriz (Assari), 7 para pequenos produtores da região, 10 barracas são destinadas à alimentação e bebidas organizadas por pessoas de diferentes lugares e 4 são destinadas a entidades sem fins lucrativos. Também de acordo com a Sectur, até o fim do ano a meta é chegar às 60 barracas disponíveis para feira.
A feirinha é uma organização do Governo do Estado destinada aos cidadãos imperatrizenses a fim de comercializar e divulgar a cultura da região. Após a criação da superintendência da cultura e Turismo em Imperatriz, a ideia da ferinha veio de um modelo já proposto em São Luís, a fim de suprir as necessidades de ações culturais da cidade. Os artesãos interessados a participarem devem fazer parte da Assari e os comerciantes que queiram participar da feira, deve procurar a secretaria para mais informações. A artesã Janete de Almeida acredita que esta é uma oportunidade para expor e vender seus produtos, visto que trabalha juntamente com seu marido na produção dos objetos e tendo uma oportunidade de ganhar uma renda a mais para a família.
“Tenho outras fontes de renda, mas desde que começou a feira tem sido muito bom, está dando de se manter. Varia muito a questão das vendas, tem dias que vendemos pouco, mas sempre vende”, relata artesã sobre os finais de semana na feira. A movimentação fica principalmente por conta das pessoas que vão em buscar de lazer aos finais de semana na Beira Rio. “Esta feirinha está sendo um maior atrativo para cidade, pois aqui se encontra de tudo um pouco. Tem comida, tem atrações e o lazer. Um único ponto negativo é que ainda não está sendo muito divulgada”, afirma à frequentadora Edilene Ferreira que passeia no local.