Moradores reclamam da falta de iluminação pública no Residencial D. Afonso Felipe Gregory

Os moradores do residencial D. Afonso Felipe Gregory se queixam da falta de iluminação pública nas proximidades da avenida Principal. Mesmo na rota mais importante de acesso, quem mora nas proximidades, afirma que a escuridão é constante e aumenta o risco de assaltos e acidentes.

A servidora pública, Elaine Ruas, opina que a escuridão torna o local mais propício a assalto e deixa as ruas e avenidas inseguras. Para Elaine, a falta de iluminação pública é comum no bairro e o conserto é demorado. “Passa pouco tempo com iluminação e depois apaga tudo. Acredito que tem um problema danificando as instalações. É recorrente e não sabemos o que está sendo feito”, complementa a servidora.

Imagem do trecho sem iluminação pública, no residencial Dom Afonso Felipe Gregory, registro dia 26 de outubro. Foto de: Renata Rodrigues.

De acordo com a Superintendência de Iluminação Pública (SIP), a razão da falta de iluminação ainda não foi identificada, mas o problema deve ser solucionado nos próximos dias, devido ao número alto de demandas da equipe nas últimas semanas.

Apesar da população suspeitar que a falta de iluminação recorrente era causada por criminosos a procura de facilitar a prática de assaltos, a Assessoria de Comunicação do 14° batalhão da Polícia Militar do Estado do Maranhão, relata que não foram recebidas denúncias sobre esse ocorrido.

Segundo o 14° BPM, o policiamento continua extensivo cobrindo em tempo integral os bairros Bom Jesus, Teotônio Vilela e adjacentes. Com foco na repressão de atividades criminosas, como tráfico de drogas, posse ilegal de armas de fogo, roubo e furto, com prioridade nas entradas, locais estratégicos e com maiores índices de criminalidade.

“Eu acredito que se pagamos para usar, podemos recorrer, só que aqui existe descaso da em da empresa prestadora de serviço”, destaca Elaine sobre a empresa Equatorial, encarregada da distribuição de energia da região.

Entramos em contato com a Equatorial, que em resposta declara que a iluminação pública é de responsabilidade da prefeitura e as obrigações de expansão, manutenção e operação não são responsabilidade da distribuidora.