Gestora do projeto Mãos que Cuidam fala sobre atuação durante a pandemia “Foi o tempo em que mais trabalhamos”

O período de pandemia afetou diretamente a atuação de ONGs e projetos sociais na cidade. Porém não foi o caso da Mãos que Cuidam, que em meio às dificuldades, teve o trabalho intensificado. Segundo Cláudia, gestora e criadora do projeto, a necessidade de amparar as pessoas que perderam suas fontes de renda foi o que incentivou ela a dar foco total na realização das ações.

O mãos que cuidam confeccionou mais de 8 mil máscaras de pano e materiais de higiene, através de parcerias. Como suas principais ações foram voltadas ao amparo das famílias carentes, Cláudia diz que com a ajuda de  doações distribuiu cerca de 500 cestas básicas, e mais de 200 famílias para famílias, tanto cadastradas no projeto quanto ao público geral.

Mesmo com a intensificação do serviço, Cláudia relata que não  houve um crescimento, pelo contrário, as dificuldades cobraram um grande preço.

Devido a proibição de atividades grupais, muitos serviços do programa paralisaram, como as aulas de ballet, capoeira e jiu jitsu, o que acabou ocasionando a perda da sede do projeto, mesmo com as doações os custos altos. Hoje sem a cede a organização se mantém firme e divulga suas ações por meio do instaram.