Tayná Duarte
No centro comercial de Imperatriz, popularmente conhecido como ‘Calçadão’, existe a comercialização de diversos produtos alimentares, como os sovertes e geladinhos.
Em 2021 por causa da pandemia os comerciantes tiveram que se adaptar ao novo normal. Com o decreto da prefeitura, a população teve que ficar de quarentena e com isso o fluxo de pessoas no calçadão diminuiu, levando consequências para os lojistas. “Acredito que neste ano (2022), houve um aumento de 80% nas vendas, no consumo e a cada dia está bem melhor”, relata Cladeuvan, 24 anos, vendedor de sorvetes.
Com a pandemia mudou relativamente a maneira de tomar sorvetes, no Brasil. A população teve que começar a optar por potes de sovertes e receber em casa, o chamado “Delivery”. Jucilene Oliveira, 40 anos, telemarketing, diz que “fazer os pedidos e receber em casa é bom, pois não colocamos nossas vidas em riscos. Mas sair para o Calçadão e ver a diversidades de opções é maravilhoso”, explica a telemarketing.
A Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS), divulgou que o faturamento é em torno de 13 bilhões por ano, é considerada uma categoria bem lucrativa, especialmente em dias mais quentes.
O economista Mário de Oliveira, 32 anos, relata que quando chegar o período veraneio aumentará o consumo de bebidas, comida, algo que possa refrescar. “Os sorvetes, em destaque, será uma boa pedida”, afirma o economista.
Teve também o grande aumento na procura de geladão nos corredores do Calçadão, como comenta Ivanilde, vendedora ambulante: “Estou vendendo bastante geladão nesse período quente, o mais pedido é o de coco”, afirma Ivanilde.
Maria Rainara Ferreira, 24 anos, estava passeando na praça de Fátima e resolveu comprar um sorvete, para se refrescar, pois o clima estava quente. “Fiz o pedido do sorvete do meu sabor preferido que é chocolate e com o calor que está imperatriz, aliviou bastante”, relata a consumidora.
“As vendas de sorvetes com a liberação do decreto melhoraram bastante, pois está havendo mais fluxo de pessoas no Calçadão. Costumo vender muito, pois o essencial é vender. A expectativa é a melhor no aumento das vendas”, destaca Franklin, 23 anos, vendedor de sorvetes no Calçadão.
