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Conheça um pouco da trajetória de Sônia Guajajara.

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ORIGENS

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Sônia Guajajara, registrada como Sônia Bone de Souza Silva Santos, adotou o nome de sua etnia como identidade pública, um direito garantido por Lei. Filha de pais analfabetos que se esforçaram para garantir educação dos seus oito filhos, Sônia nasceu em 06 de março de 1974, na terra indígena de Araribóia nas proximidades de Amarante, Maranhão. Desde menina, ouvia falar sobre absurdos e preconceitos direcionados ao povo indígena, naquela época não entedia o porquê de tanta intolerância.

Dos 10 aos 14 anos, estudou o ensino fundamental na cidade de Amarante e durante esse período também trabalhava de empregada doméstica e baba. Ao completar 15 anos, com o auxílio da Funai foi cursar o Ensino Médio em um colégio interno na cidade de Esmeraldas – Minas Gerais, onde também cursou o Magistério. Apesar do medo que sentia por estar saindo de sua terra e da distância dos seus pais, Sônia agarrou a oportunidade.

Ainda em Minas, iniciou nos movimentos sociais, integrando o grêmio estudantil da Fundação Caio Martins. Participou de várias apresentações teatrais em sua escola e em cidades vizinhas, retratando a realidade dos povos indígenas, debatendo e envolvendo os seus colegas no assunto. Em 2001, compareceu ao seu primeiro evento nacional indígena: A pós-confência da Marcha indígena na cidade de Luziânia – GO, onde foi discutido o Estatuto dos Povos Indígenas.

Sônia é formada em Letras e Enfermagem, e pós-graduada em Educação Especial pela Universidade Estadual do Maranhão, UEMA. Mãe de três filhos, Mahkai, Yaponã e Ywara, Sônia administra seu tempo para sempre manter contato com todos. “Meus filhos acompanham os movimentos sociais, principalmente a luta indígena, mas nenhum pretende seguir carreira política.”

Sônia Guajajara foi escolhida por sua tia, que também é a anciã da aldeia, para guerrear em favor do seu povo através das palavras. Não uma missão fácil, mas Sônia segue firme na luta em defesa dos povos indígenas e do meio ambiente, fazendo de suas palavras munição para combater os ataques daqueles que visam enfraquecer os movimentos sociais, destruir a Mãe Terra e prejudicar a democracia.

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Carreira

Politíca

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 Sua militância indígena e ambiental começou na juventude, ela passou na coordenação das organizações e articulações dos povos indígenas no Maranhão (COAPIMA) chegando á coordenação executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) antes disso ainda passou pela Coordenação da Organização Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAP).  Sônia Guajajara filiou-se ao Psol em 2011, membro do Setorialecos socialista do PSOL também em 2011, logo após deixar o PT por conta de uma decepção com algumas alianças do partido com Roseana Sarney.

Seu trabalho nos movimentos sociais é conhecido mundialmente, Sônia já recebeu vários prêmios e honrarias, como a Medalha 18 de Janeiro pelo Centro de Promoção da Cidadania e Defesa dos Direitos Humanos Padre Josimo, em 2015 e o Premio de Honra ao Mérito Cultural 2015 do Ministério da Cultura, entregue pela ex-presidente Dilma Rousseff.

Sônia é uma figura ativa no Conselho de Direitos Humanos da ONU, no qual levou denuncias e pediu ajuda à comunidade internacional para intensificar o boicote aos produtos do agronegócio que sejam oriundos de áreas de conflito.

Ela esteve no Parlamento Europeu e nas conferências Mundiais do Clima (COP) de 2009 a 2017. Também em 2017, foi convidada pela cantora Alicia Keys, conhecida por seu engajamento em diversas causas sociais, para subir ao palco principal do Rock in Rio, a líder indígena discursou a respeito da demarcação de terras na Amazônia e foi ovacionada pela multidão que ali estava.

“O atual presidente da república, mostra em seu discurso do assimilacionismo dos povos indígenas à sociedade, que é o nosso desaparecimento. Sem direitos, fora das nossas terras para serem devastadas pela mineração e agronegócio, e a gente servindo de mão de obra barata nas cidades ou nas fazendas”. Destacou Sônia, durante discurso em Fórum permanente da ONU, que ocorreu no dia 24 de Abril de 2019.

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Pré- Candidatura

Em dezembro de 2017, Sônia lançou-se a pré-candidata à presidência da república pelo PSOL no 6° Congresso Nacional do Partido. Entretanto, no dia 03 de março 2018, na Conferência Cidadã que aconteceu em São Paulo, ela se dispôs para compor uma chapa ao lado de Guilherme Boulos, retirando oficialmente sua pré-candidatura a Presidência, uma semana depois.

No dia 10 de março seu nome aprovado para a pré-candidatura à Vice Presidência, pelos 126 delegados da Conferência Eleitoral do PSOL, sem votos contrários.

Candidatura

Sônia Guajajara quebrou tabus ao se tornar a primeira mulher indígena na história do Brasil a ser candidata ao posto de Vice-presidente da República em parceria Com Guilherme Boulos. A aliança organizou uma união da sociedade civis, dos movimentos sociais da cidade, do interior e com um olhar especial para as questões indígenas e ambientais.

Trabalhadores do setor Metroviário de São Paulo, se reuniram com trabalhadores da Previdência social, governo estadual e Senado, além de alguns pré-candidatos a deputado federal e estadual. E lançaram o manifesto dos metroviários que apoiavam Guilherme Boulos e Sônia Guajajara para a candidatura a presidência, a ideia era de que é necessário enfrentar a profunda desigualdade social do país. Para isso, era preciso outro projeto de transporte e de mobilidade.

“Boulos e eu, não imaginávamos que teríamos nem um terço do apoio que tivemos durante a campanha presidencial de 2018, o que foi uma bela surpresa para nós”. Disse Sônia, durante bate papo, com alunos e representantes de causas sociais na UEMASUL.

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Atualidades 

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 Este ano foi marcado por inúmeros atos da comunidade indígena contra o atual governo de Jair Messias Bolsonaro, que logo que tomou posso já editou a MP 870, cuja medida transfere a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão responsável pela política indigenista do Estado brasileiro do Ministério da Justiça para o recém-criado Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado pela Ministra Damares Alves. Essa mesma medida retirou as atribuições de demarcação de terras indígenas e licenciamento ambiental nas Terras indígenas da FUNAI e entregou para a Secretaria de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA, tomou posse. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) também sofreu algumas alterações de desagradaram os povos indígenas.

 Como coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Sonia vem puxando várias ações de protesto contra o atual governo, citaremos as maiores do Brasil e do mundo.A maior e mais importante assembleia dos povos indígenas do Brasil e o Acampamento Terra Livre (ATL). Este ano o 15º ATL    reuniu mais de 4 mil lideranças de povos indígenas de todas as regiões do país, representando 305 povos em Brasília no período de 24 a 26 de abril desde ano. O evento foi finalizado com audiências públicas, manifestações na esplanada e cartas de reivindicações entregues aos órgãos competentes.

 

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 Seguindo nestes encontros nacionais de indígenas, em agosto ocorreu também em Brasília a primeira Marcha de Mulheres Indígenas do Mundo, com o mote “Território: nosso corpo nosso espírito” que protestava contra o atual governo de Bolsonaro e onde se reuniram segundo os organizadores mais de 3.000 mil mulheres de forma pacifica. O Maranhão foi o estado com maior participação do Brasil com representantes de quase todas as etnias no estado é mais de 350 mulheres. Este evento se somou com a Marcha das Margaridas onde o Maranhão também foi protagonista com o maior número de participantes do Brasil com cerca de 400 pessoas.

 Com o tema ‘Sangue Indígena: nenhuma gota a mais’ dia 17 de outubro iniciou uma nova jornada indígena que vai até o dia 20de novembro. Nesse período serãorealizadas essas movimentações por todo o mundo, com diversos líderes indígenas brasileiros, dentre eles: Sônia Guajajara.

 Essa etapa consiste em percorrer 12 países da Europa com a finalidade de denunciar as graves violações cometidas contra os índios que vem acontecendo gradativamente de forma sistêmica, desde a posse do presidente atual, Jair Bolsonaro, e suas afirmações publicas de que a Amazônia e o índio não são de importância para o país.

 A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), em parceria com organizações da sociedade civil visam promover com essa jornada, medidas que pressionem o governo brasileiro a cumprir os acordos de preservação do meio ambiente e respeito aos direitos dos povos indígenas dos quais o Brasil é signatário.

 Para realizar a agenda, as lideranças visitarão autoridades políticas, religiosas, deputados do Parlamento Europeu, órgãos de cooperação internacional, empresários, tribunais internacionais, universidades, ativistas, ambientalistas, artistas einfluencers em todos os países.

 A comitiva será composta por Sonia Guajajara, AngelaKaxuyana, Alberto Terena,DinamanTuxá, Célia Xakriabá, Elizeu Guarani Kaiowá e KretãKaingang.

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Conheça o número de terras indígenas no Brasil, segundo o último senso do IBGE

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expediente

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Fotos: Mídia Ninja, Mídia Índia, PSOL, Revista Época, Esquerda Online e divugação pessoal/facebook.

Mapa: IBGE.

Repórteres: Juliana Taís, Luciana Bastos, Maria Eduarda e Michelle Costa.

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