O cachorro-quente de 43 anos

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São 43 anos com o mesmo formato, com o mesmo sabor e no mesmo local. O cachorro-quente do Sr. Chico está no mercadinho desde 1975 e continua conquistando corações. A receita é bem simples: pão francês, carne moída e uma salada feita de cebolas e tomates picados; mas como ele não tem igual. Ainda há um toque especial: a maionese é caseira.

Quem frequenta o bairro do mercadinho com certeza conhece o cachorro-quente. Mas se você estiver indo lá pela primeira vez, procure pelo “beco do tomate” e no box número 22 você vai encontrar um carrinho modesto, onde ele é servido.

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Na década de 70, quando Sr. Chico começou a venda do seu produto, ele ficava numa esquina desse beco, ao lado do mercado do tempero, na rua Aquiles Lisboa, e foi nessa esquina que ele passou 20 anos.

Quando o negócio cresceu, ele passou pra esse mesmo box que se encontra até hoje. Mas não pense que ele parou por ai, hoje é possível encontrar esse patrimônio do mercadinho em outros dois endereços: na Praça da Bíblia e na Avenida Pedro Neiva de Santana.

O horário de vendas no mercadinho é pela manhã e nos demais endereços à partir das 18 horas, todos os dias da semana. Mas se você quer ter certeza do sucesso, tente ir ao mercadinho aos domingos (mas vá cedo): a fila é grande! Chegam a ser vendidos cerca de 300 a 400, só pela manhã.

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Mesmo depois de tantos anos, o sabor continua o mesmo que o Sr. Chico servia há 40 anos. Os filhos do mercadinho não nos deixam mentir. Jaqueline Brandão, de 36 anos, cresceu no mercadinho vendendo churros com a mãe e conta que este é seu sabor de infância: “eu vinha pra cá criança, adorava o cachorro-quente. Fui embora, morei anos fora da cidade e quando voltei foi a primeira coisa que eu pedi pra comer e o sabor continua o mesmo. Este é o sabor da minha infância e não tem igual”.

Foi com a venda deste alimento que o Sr. Chico criou seus dois filhos e conquistou sua independência financeira. Hoje a barraquinha é um negócio de família e o responsável por manter o sabor criado lá em 1975 é o Cleoman, filho dele.

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Talvez você nunca tenha ouvido falar deste patrimônio gastronômico do mercadinho, mas eu te garanto que você precisa experimentar. Você pode não notar, mas ele está lá, modesto, esperando para conquistar seu paladar e, de quebra, seu coração.

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