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Quem passa pela rua Paulo Afonso, no Parque Santa Lúcia, em Imperatriz, vê apenas o que restou do imóvel de Maria Divina Silva Santana. O local, que funcionava como estabelecimento comercial e residência para parte de sua família, foi completamente destruído por um incêndio no fim da manhã do dia 6 de agosto de 2021.

Às 11h20, o Corpo de Bombeiros de Imperatriz foi acionado e a equipe do subtenente Moraes se dirigiu ao local para combater as chamas antes que atingissem outros imóveis da vizinhança. “Fomos acionados via 193, várias ligações solicitando. Nos deslocamos para o local, chegando lá a chama estava muito alta. De imediato foi armado uma linha de combate a incêndio e fomos vencendo o incêndio”, relembra Moraes.

A causa do incêndio, segundo os bombeiros, teria sido um curto-circuito. Hoje, a família que sobrevivia daquele espaço, busca outras maneiras para conseguir o sustento e tenta apagar da memória o sofrimento de ter vivenciado uma tragédia.

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Divina, como é chamada, recebeu o terreno há pouco mais de 10 anos como doação de uma família proprietária de imóveis na região. Desde então, ela, seu esposo e suas filhas, se esforçaram para levantar a construção e transformar aquele terreno no seu maior bem: o lugar significava uma perspectiva de vida melhor para eles. Aos 49 anos de idade, Divina perdeu o lar, o local de trabalho e, também, a sua esperança. “Acabou com tudo, minha esperança de voltar a trabalhar. Não sei ler nem escrever, então minha vida [era] trabalhar no lava-jato”, lamenta Divina.

Ao receber a notícia de que seu estabelecimento estava em chamas, Divina não imaginava o tamanho da perda que teria. “Quando a minha neta me ligou, porque estava pegando fogo, eu pensei que era um foguinho razoável que dava de apagar, só que quando eu cheguei não tinha mais nada, daí de dentro não tiraram nada”, relembra.

O imóvel não possuía nenhum tipo de seguro, mesmo assim, a família, dentro das suas limitações, tomou providências para evitar problemas com a eletricidade, que poderiam danificar aparelhos ou provocar incêndios. “Eu paguei um rapaz para colocar uma máquina, qualquer coisa no lava jato a máquina disparava. Aconteceu de eu estar trabalhando e a luz piscar, pronto, a energia ia embora”, relata Divina sobre um disjuntor instalado para evitar sobrecargas elétricas e curtos-circuitos.

Após o incêndio, a família precisou encontrar uma nova fonte de renda urgente. A mãe e as duas filhas agora recorrem à pesca e à venda de peixes como forma de sustento para a sua família.

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Famílias em situações como a de Divina, na qual perderam tudo, necessitam de diversas formas de ajuda. Divina reforça que algumas coisas não resolvem o problema a longo prazo e que seu maior desejo é de reconstruir o seu local de trabalho. “Cesta básica resolve por um lado, mas acaba. Você come hoje e acabou. O meu trabalho não. Trabalhando eu tenho hoje, amanhã e depois, então tudo o que eu quero é trabalhar”, destaca. 

Diante da situação complexa, a luta da família é para conseguir se recuperar do que aconteceu e assegurar o tratamento de José Kenedy.

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A família está recebendo qualquer tipo de doação, seja para tentar restaurar o imóvel, com materiais para construção, dinheiro ou com cestas básicas para ajudar na alimentação. A contribuição pode ser levada ao endereço da filha Caroline Silva, que fica localizada na Rua Paulo Afonso, 183, no bairro Parque Santa Lúcia.

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VÍDEO: SUBTENENTE MORAES

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MARIA DIVINA SILVA

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Em 2021, segundo o Corpo de Bombeiros, o estado do Maranhão já contabilizou 188 incêndios em residências e 64 em estabelecimentos comerciais. Em Imperatriz, de acordo com a corporação, até agora 18 incêndios residenciais foram registrados e 14 estabelecimentos comerciais foram atingidos pelo fogo.

 

 

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Copy: Bar Chart
Infogram

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Estes Incêndios, diferente dos que ocorrem em vegetação, não possuem uma época de maior incidência. O major Isael Aguiar, comandante do 3º Batalhão de Bombeiros Militar, diz que “tomando-se por base os dados estatísticos dos anos anteriores, não há um período específico do ano em que haja mais ou menos incêndios em residências e edificações comerciais” e que a quantidade de incêndios ocorridos tanto no primeiro semestre, quanto no segundo, costuma ser semelhante.

Anualmente, o número de ocorrências destes incêndios segue em queda desde 2018, conforme revelam dados do 3ºBBM.

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INCENDIOS POR ANO
Infogram

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FOTOS: ANTÔNIO PINHEIRO

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NA MEMÓRIA

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8 de agosto de 2012, uma quarta-feira nada comum para os imperatrizenses, e muito menos para o empresário Josélio Lorenzo de Sousa, 47. Acontecia um grande incêndio na rua Coriolano Milhomem, bairro Nova Imperatriz, já era noite quando as chamas consumiram o depósito da loja de bicicletas mais conhecida do município, Bodim.

“A empresa já estava fechada, nós tínhamos um caminhão que estava chegando de entrega naquele dia. O motorista ligou para nossa encarregada do depósito para abrir o portão, ao abrir ela se deparou com fumaça dentro do armazém. Rapidamente o incêndio se alastrou por dentro das instalações”, relembra o proprietário da Bodim Bike Shop, sobre o incidente que aconteceu em seu depósito de mercadorias.

Mesmo sendo uma empresa já consagrada na região, o incêndio tinha potencial para decretar o seu fim. A loja se preparava para o dia das crianças e o natal, quando há maior procura pelo seu produto, por isso, estava com o estoque cheio quando o incêndio aconteceu, elevando assim o valor material da perda.
Cerca de 80% do rendimento da empresa estava concentrado no mercado de atacado, operacionalizado a partir do Galpão, que passou pelo incêndio. Os danos de um acontecimento como este vão além do financeiro, para Josélio são prejuízos imensuráveis.

[/et_pb_text][et_pb_audio audio=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2021/08/JOSELIO-1.mp3″ title=”Josélio Lorenzo” _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” background_color=”#FFFFFF” background_layout=”light”][/et_pb_audio][et_pb_text _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” text_text_color=”#000000″ text_font_size=”20px” text_orientation=”justified”]

Como forma de proteção, a empresa possuía um sistema interno para as ligações de energia do seu estabelecimento, com uma ligação para a parte de centrais de ar e outra para a parte de logística, tudo pensado para não sobrecarregar a sua rede elétrica. O proprietário do estabelecimento, que adotou estes cuidados, relembra a  responsabilidade da fornecedora de energia à época, e aponta os erros que constam nos relatórios que recebeu.  

“Um ponto de transformador que estava sobrecarregado ocasionou o [curto] circuito. Como a Cemar, companhia energética, fez uma ligação errada no nosso relógio, essa ligação errada permitiu que a corrente, o curto que estava na rua passasse pelo nosso relógio e fosse dar cabo no equipamento que estava ligado”.

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E QUEM MORA AO LADO?

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Na memória de alguns Imperatrizenses, infelizmente, está guardado o incêndio que ocorreu há 9 anos. O incidente no depósito da empresa de bicicletas e motocicletas, trouxe prejuízos não só para o proprietário, mas também para quem morava ao lado. A cabeleireira, Maricelia dos Reis, 54, teve a sua casa atingida pelos entulhos do incêndio,“o fogo invadiu aqui, derrubou o telhado da minha casa todinha, inclusive as paredes, foi obrigado reformar tudo. O prédio dele era alto e caia os tijolos em cima da minha casa, o telhado foi todo destruído e a parede tivemos que arrumar porque passou 15 dias pegando fogo”.

Temendo que o fogo se espalhasse, alguns vizinhos do galpão começaram a retirar a mobília de suas casas, na tentativa de diminuir o prejuízo, caso o pior acontecesse. Entretanto, devido ao perigo e o medo, a família de Mauricelia só retirou apenas o botijão de gás, “já estava desmoronando o teto quando nós ficamos sabendo, só saímos de dentro de casa, o que tiramos foi o botijão por medo de explodir”, relembra a cabeleireira.

Impossibilitados de ficar em casa por causa do acontecido, a família de Mauricelia passou a noite na casa de sua irmã e dos vizinhos.

Após o incidente, a defesa civil acabou isolando a casa, a família da cabeleireira precisou retirar seus objetos pessoais às pressas. O empresário Josélio ficou responsável por arcar com os prejuízos e cedeu uma casa à família de Mauricelia, onde ficaram por 6 meses enquanto a reforma da residência atingida era concluída.

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QUEM ACOMPANHOU DE PERTO

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“Não sei se era essa cadeira não, mas eu estava sentado em uma cadeira bem aqui. Do jeito que eu estou, eu estava na hora que começou o fogo”, o relato é de Bernardo Azevedo Mendes, 65, morador da Rua Brasil, onde parte do imóvel incendiado está localizado.

Da calçada de Bernardo ainda é possível ver que outro imóvel já existiu no terreno à frente. “Essa parede ficou em pé, agora dali para lá caiu tudo”, observa. Entretanto, a tranquilidade com que ele relata o acontecimento atualmente, esteve bem longe na noite de 8 de agosto “o fogo era muito alto, sorte que o vento estava para lá. Eu pensei assim: a nossa casa aqui vai pegar fogo, eu pensei, pensei muito”.

Mesmo não tendo seu imóvel atingido pelas chamas, Bernardo e a família optou por não dormir em casa naquela noite. A decisão levou em consideração a alta temperatura no local e a segurança de todos, visto que no imóvel residiam os pais de Bernardo, ambos idosos. Dias após o ocorrido, os vizinhos ainda sentiam calor vindo dos entulhos, por esse motivo os bombeiros retornavam ao local com frequência para amenizar os resquícios do incêndio, principalmente resfriando a parede da casa ao lado que foi atingida.

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CAUSAS

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De acordo com o Major Isael, sobre os incêndios, “a maior causa está relacionada à rede elétrica da edificação”. É na rede elétrica onde se desenvolvem os curto-circuitos, que podem ser motivados por fiações elétricas antigas, equipamentos que possuem falhas no funcionamento ou o excesso de aparelhos sendo utilizados em uma única tomada, causando uma sobrecarga no sistema elétrico do local. O Engenheiro elétrico e professor, Domingos Robson, explica como se desenvolve um incêndio através destes curto-circuitos.

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Outro problema gerado pelos incêndios são os danos causados à rede elétrica da região em que ocorre. No primeiro semestre de 2021, a Equatorial Maranhão, responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado, realizou um levantamento, onde observou os impactos causados por incêndios próximos à rede elétrica, no fornecimento de energia. Somente de janeiro a junho deste ano, 74.561 clientes da empresa tiveram seu fornecimento de energia interrompido por causa de incêndios. Este número é 87,5% maior que o registrado no primeiro semestre de 2020, quando apenas 39.759 clientes tiveram o fornecimento suspenso por este mesmo motivo. Segundo a companhia de energia, “isso se dá por conta do aumento de número de queimadas. Quanto mais temos queimadas, mais temos casos de energia interrompida “. Em 2021 somente o mês de maio registrou 26.814 interrupções.

A Equatorial esclarece que quando o fogo estiver atingindo uma rede elétrica energizada, as pessoas não devem se aproximar do local, mas acionar o corpo de bombeiros urgentemente e também a empresa. O Major Isael explica o procedimento desta ação conjunta “somente após o desligamento da rede por ela (Equatorial), o CBM pode extinguir o incêndio”.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2021/08/Verde-e-Rosa-Telefone-Ilustrado-Retro-Imagem-de-fundo-de-tela-1.gif” title_text=”Verde e Rosa Telefone Ilustrado Retrô Imagem de fundo de tela (1)” _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” text_text_color=”#000000″ text_font_size=”20px” text_orientation=”justified”]

Apesar de não enxergarmos, diariamente lidamos com situações em nossas casas e estabelecimentos, que podem gerar um incêndio. O Major Isael aponta algumas das causas recorrentes de incêndios, sendo eles:

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COMO SE PREVINIR

[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” text_text_color=”#000000″ text_font_size=”20px” ol_text_align=”justify” ol_text_color=”#000000″ ol_font_size=”20px”]

É indicado por especialistas que ao planejar uma obra, seja inserido um profissional capacitado para ser responsável pela rede elétrica do local, mas nem todos estão sujeitos a estes serviços, portanto, há também uma série de cuidados no cotidiano que merecem uma atenção, às quais o corpo de bombeiros de Imperatriz alerta, entre elas temos: 

[/et_pb_text][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2021/08/Dicas-de-Designer-Grafico-Infografico-1-1.gif” title_text=”Dicas de Designer Gráfico Infográfico (1)” align=”center” _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” background_color=”#ffd19a”][et_pb_row _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” text_font=”Oswald||||||||” text_text_color=”#000000″ text_font_size=”21px”]

TEXTO: João Victor Santos, Lorena Guimarães e Valéria Rosa      FOTOS: Valéria Rosa       DIAGRAMAÇÃO: Valéria Rosa

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