Por: Renata Sousa
A aplicação da Avaliação Somativa do Sistema Estadual de Avaliação do Maranhão (SEAMA) começou nesta segunda-feira (17) e segue até o dia 28 de novembro nas redes municipal e estadual de Imperatriz. As provas dos 5º e 9º anos são aplicadas entre 17 e 21 de novembro, enquanto os estudantes do 2º ano realizam a avaliação de 24 a 28 de novembro.
O SEAMA é realizado pelo Governo do Maranhão para medir o desempenho dos alunos da rede pública e complementar os dados do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Os resultados das duas avaliações compõem o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que mede a qualidade da educação no país. No fim do ano letivo, o SEAMA tem caráter somativo e mostra o nível de aprendizagem que os estudantes alcançaram.
Em Imperatriz, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) dividiu as escolas em três polos para organizar a aplicação das provas. Segundo a técnica da Semed, Elane da Silva, as aplicações deste ano foram organizadas em polos que contam com apoio logístico para o recrutamento e a formação dos aplicadores. A distância das unidades rurais continua sendo o ponto mais crítico.
Alunos do 5º ano do fundamental da rede municipal realizando a prova do SEAMA.
A aplicação da Avaliação Somativa do Sistema Estadual de Avaliação do Maranhão (SEAMA) começou nesta segunda-feira (17) e segue até o dia 28 de novembro nas redes municipal e estadual de Imperatriz. As provas dos 5º e 9º anos são aplicadas entre 17 e 21 de novembro, enquanto os estudantes do 2º ano realizam a avaliação de 24 a 28 de novembro.
O SEAMA é realizado pelo Governo do Maranhão para medir o desempenho dos alunos da rede pública e complementar os dados do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Os resultados das duas avaliações compõem o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que mede a qualidade da educação no país. No fim do ano letivo, o SEAMA tem caráter somativo e mostra o nível de aprendizagem que os estudantes alcançaram.
Em Imperatriz, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) dividiu as escolas em três polos para organizar a aplicação das provas. Segundo a técnica da Semed, Elane da Silva, as aplicações deste ano foram organizadas em polos que contam com apoio logístico para o recrutamento e a formação dos aplicadores. A distância das unidades rurais continua sendo o ponto mais crítico.
A alocação de aplicadores para as escolas mais distante sempre foi o maior desafio.
- Elane da Silva (Técnica da SEMED)
Os resultados do SEAMA serão usados no planejamento pedagógico do próximo ano. De acordo com a técnica, os dados são apresentados às escolas em reuniões com gestores e formações de professores, nas quais são discutidas as habilidades com menor desempenho e definidas estratégias de intervenção pedagógica.
A Semed espera melhoria no desempenho dos estudantes. “A expectativa é que os estudantes alcancem pelo menos o nível adequado”, diz Elane. Após a divulgação dos resultados, a secretaria deve acompanhar de perto as escolas com maiores dificuldades, focando diretamente nas habilidades que tiveram menor índice de acertos.
A consolidação dos dados será enviada ao Ministério da Educação e deve orientar ações de reforço e ajustes no currículo em 2026, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação na rede municipal.