[et_pb_section fb_built=”1″ fullwidth=”on” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_fullwidth_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Orange-and-Beige-Grid-Nostalgia-Food-Influencer-Youtube-Thumbnail-Set.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_fullwidth_image][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”4px||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_button button_url=”#mat2″ button_text=”Investimento fashion” button_alignment=”center” _builder_version=”4.0.5″ custom_button=”on” button_bg_color=”#fc9569″ button_border_color=”rgba(0,0,0,0)” background_layout=”dark” locked=”off” global_colors_info=”{}”][/et_pb_button][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_button button_url=”#mat3″ button_text=”Moda consciente” button_alignment=”center” _builder_version=”4.0.4″ custom_button=”on” button_bg_color=”#fc9569″ button_border_color=”rgba(0,0,0,0)” background_layout=”dark” locked=”off” global_colors_info=”{}”][/et_pb_button][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ module_id=”mat1″ _builder_version=”4.0.4″ min_height=”339px” height=”1000px” max_height=”661px” custom_margin=”-7px||||false|false” custom_padding=”1px|||||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ min_height=”658px” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
A palavra moda vem do latim modus: costume. Ela é a representação de uma sociedade, considerando seu contexto histórico, cultural, político e econômico ou até mesmo uma forma de se comunicar em um meio social. Acredita-se que seu surgimento está relacionado à necessidade do homem esconder a nudez e se proteger dos fatores climáticos. Mas somente no início do século XV, período do renascimento europeu, que teve um desenvolvimento da variação das peças. Naquela época, homens e mulheres se preocupavam com a beleza do corpo e por isso utilizavam peças para evidenciar certas características.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Se analisarmos a história da moda, antes era comum que as roupas fossem feitas sob medida pelos chamados “criadores de moda”, que tinham bastante status na Alta Costura. O objetivo era preservar técnicas artesanais de corte e costura e assim produzirem diferentes estilos para diferenciar classes divergentes. Na época da Idade Média, por exemplo, as roupas eram de acordo com a classe social e por isso havia até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres. A partir da revolução industrial no século XVIII, o custo dos tecidos caiu e as outras classes passaram a ter acesso a roupas que tinham uma qualidade melhor.
Atualmente, com a democratização fashion, abriu um leque de possibilidades para o acesso às tendências por diferentes classes sociais. Assim, quem possui um orçamento mais elevado pode investir em peças que estão na moda pagando mais caro, mas também que não pode tem opções suficientes oferecidas no mercado que cabem no bolso. Ou até mesmo aproveitar os benefícios das duas possibilidades, por meio do estilo Hi-lo, em que consiste misturar peças mais luxuosas com outras peças mais baratas.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ background_image=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Cópia-de-LUXO-2.png” custom_padding=”||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_video src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/a1.mp4″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_video][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”0px||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” header_font_size=”31px” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Gerações assistem mudanças no setor da moda
Quem viveu distante ou perto desse meio relata que houve mudanças significativas na indústria têxtil, principalmente no acesso do mercado da moda. A costureira Eliete Canuto, 57 anos, relata que não tinha condição de comprar peças prontas e por isso fazia suas próprias roupas. “A moda não chegava pra gente pobre. Como costuro desde moça, me baseava nas ideias que vinham na minha cabeça. Hoje, não digo que a moda do jeito que é chega pra todos, mas sua forma e inspiração sim! Minha filha me mostra um vestido desses na internet e eu posso fazer um modelo semelhante”, conta.
Ao longo dos anos novos nichos no mercado da moda foram criados, garantindo assim um maior acesso às produções desenvolvidas pelas marcas e informação de novas tendências. A desenhista de modelos de roupas de uma loja em Imperatriz, Gisele Martins, 29 anos, busca sempre se manter informada sobre tudo que está acontecendo no mundo da moda. Para isso, sempre lê revistas online, assiste desfiles das marcas tanto na TV como internet. “Quem chega até mim, pedindo que eu desenhe um modelo de roupa, não precisa ter base, mas eu preciso. Penso que a informação sobre moda tá aí, acessível, então dá pra mergulhar fundo. Eu gosto muito.”
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Glossario.png” align=”center” force_fullwidth=”on” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|20px|20px|20px|20px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”0px||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_accordion icon_color=”#8300E9″ _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|5px|5px|5px|5px” global_colors_info=”{}”][et_pb_accordion_item title=”G.r.i.f.e” open=”on” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”]
Vinda do francês graphie, que significa grafia, ou seja, a representação escrita de uma palavra, a grife leva o nome de seu estilista e está relacionada à criação e produção manual de peças exclusivas e de luxo, a alta costura. Chanel, Louis Vuitton, Dior, Prada, Valentino e Hermès são algumas das principais grifes do mundo.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”M.a.r.c.a” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Diferente de grife, uma marca representa uma empresa com produção em maior escala e que não necessariamente leva o nome de seu principal estilista.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”C.o.n.s.c.i.e.n.t.e” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Um segmento que busca fazer moda com o mínimo de impacto ambiental possível em todos os estágios da produção.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”S.u.s.t.e.n.t.á.v.e.l” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
É o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”A.l.t.a – C.o.s.t.u.r.a” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Quando uma produção de uma peça atende aos rígidos critérios técnicos e de qualidade, onde tudo é feito manualmente (desde as costuras até os bordados).
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”A.l.f.a.i.t.a.r.i.a” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
São roupas geralmente com corte mais masculino, mas produzidas tanto para homens quanto para mulheres. Faz também referência às peças feitas sob medida por costureiros ou alfaiates.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”F.a.s.t F.a.s.h.i.o.n” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Na tradução literal: Moda Rápida. É o modelo de negócios adotado por grandes varejistas de moda onde são produzidas roupas em grande escala e vendidas a preços atrativos.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”S.l.o.w F.a.s.h.i.o.n” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
É uma Moda Lenta que veio em contraposição ao fast fashion. É uma alternativa à produção em massa, onde as peças são produzidas no tempo das pessoas, valorizando os saberes da comunidade, com menor produção, menos lançamentos e maior qualidade.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”T.e.n.d.ê.n.c.i.a” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
O termo tendência também é usado como sinônimo de moda, no sentido de se tratar do que está em alta no mercado.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”B.r.e.c.h.ó” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Loja onde é possível encontrar artigos usados como roupas, sapatos e acessórios a preços acessíveis.
[/et_pb_accordion_item][/et_pb_accordion][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_accordion icon_color=”#8300E9″ _builder_version=”4.0.4″ height=”1000px” max_height=”1000px” border_radii=”on|5px|5px|5px|5px” global_colors_info=”{}”][et_pb_accordion_item title=”S.t.y.l.i.s.t” open=”on” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”]
Profissional que trabalha junto do estilista e ajuda a definir o estilo e o conceito, por exemplo, de um desfile.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”C.u.s.t.o.m.i.z.a.ç.ã.o” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
É a ação de modificar, criar, adaptar, repaginar algo para que este tome uma forma diferente do original.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”E.s.t.i.l.o” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Faz referência ao desenho, à forma ou ao aspecto de algo. Outro uso habitual diz respeito ao gosto, à elegância ou à distinção de uma pessoa ou coisa.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”T.r.e.n.d.s.e.t.t.e.r” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Quem ou o que lança tendências.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”F.a.s.h.i.o.n.i.s.t.a” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Quem acompanha a moda e segue as tendências.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”H.y.p.e” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
É algo moderno, da última moda.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”L.o.w-p.r.o.f.i.l.e” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Estilo simples, despojado.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”H.i-l.o” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Abreviação de high and low, ou alto e baixo, em inglês. O look hi-lo mistura estilos opostos com peças caras e baratas, tecidos leves com pesados ou sofisticados contrapostos aos simples.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”V.i.n.t.a.g.e” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
É uma peça antiga, produzida em uma outra época.
[/et_pb_accordion_item][et_pb_accordion_item title=”R.e.t.r.ô” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” open=”off”]
Estilo com base em uma tendência antiga, que foi trazido para o mundo moderno com uma nova releitura.
[/et_pb_accordion_item][/et_pb_accordion][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ module_id=”mat2″ _builder_version=”4.0.5″ background_image=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Capa-invest.-.png” width_tablet=”” width_phone=”100%” width_last_edited=”on|phone” max_width_tablet=”” max_width_phone=”100%” max_width_last_edited=”on|phone” min_height=”280px” min_height_tablet=”” min_height_phone=”100px” min_height_last_edited=”on|phone” max_height=”1000px” max_height_tablet=”” max_height_phone=”100px” max_height_last_edited=”on|phone” global_colors_info=”{}”][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”13px||4px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Mesmo sendo uma cidade média de interior, com quase 260 mil habitantes segundo estimativas do censo do IBGE, Imperatriz possui um mercado de moda cara bem relevante. Marcas como Animale, Skazi, Jorge Bischoff, Agilità, Fátima Scofield e Victor Hugo estão presentes em algumas lojas da cidade.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ background_color=”rgba(0,0,0,0)” background_image=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/empresaria.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”3_5,2_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” custom_margin=”-1px||||false|false” custom_margin_tablet=”” custom_margin_phone=”-58px||||false|false” custom_margin_last_edited=”on|phone” global_colors_info=”{}”]
A empresária Érika Lira, 41 anos, é dona da loja Casa Cores e vende marcas bastante renomadas no mercado como a VR Collezioni, Litt, Skazi e entre outras, que possuem peças que custam mais de mil reais. Ela destaca que o público ainda é pequeno, mas que tem sim pessoas que pagam não somente pela marca, mas também pela qualidade do produto. “Tem um público que já conhecem [as marcas] e paga pela roupa por saber do caimento da peça, da qualidade e por saber que tem uma estampa mais exclusiva, um tecido e um corte diferenciado”.
Os valores das peças dessas marcas de renome variam de acordo com o processo de produção. Um vestido da marca Skazi ou Agilità pode custar em média mil reais, dependendo do modelo, um sapato da Jorge Bischoff que possui um design autoral varia entre mais ou menos 300 e 400 reais.
A marca brasileira Jorge Bischoff tem 15 anos de história e vende sapatos e bolsas. No Brasil, soma mais de 70 lojas, inclusive em Imperatriz. Além disso, conta com mais 680 pontos de vendas multimarcas, entre mais de 50 países. A empresária Fernanda Pinto, abriu uma franquia da marca em Imperatriz há 2 anos, pois percebeu que na cidade tinham poucas lojas que vendiam sapatos com um design mais original. Ela diz que a qualidade, o design e nome da marca em si agregam no preço do produto. “Tem coisas que a gente paga mais caro, mas que vão ter uma durabilidade maior, então vale a pena”.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/DSC_8968.png” align=”center” _builder_version=”4.0.4″ filter_brightness=”109%” border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font=”|600|||||||” custom_margin=”||15px|||” global_colors_info=”{}”]
Érika Lira
[/et_pb_text][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/DSC_9093.jpg” align=”center” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font=”||||||||” text_orientation=”center” custom_margin=”-11px||||false|false” global_colors_info=”{}”]
Fernanda Pinto
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”12px||3px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/DSC_0033.jpg” _builder_version=”4.0.4″ animation_style=”slide” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Grandes marcas
Quando pensamos em marcas famosas atuantes no mercado da moda, logo vem a cabeça o preço alto das peças. Mas você já pensou quais os fatores elevam o valor de uma determinada roupa?
Apesar da diversidade de produtos, marcas com peças mais caras se mantêm firmes cada vez mais no mercado. Essas empresas possuem uma produção em maior escala e não levam necessariamente o nome do seu principal estilista. Mas, elas permanecem priorizando conceitos de exclusividade e qualidade.
A estilista e personal stylist Taciana Ribeiro, tem 21 anos que estuda a moda, e trabalha em Imperatriz como consultora de imagem. Ela destaca que existem vários fatores que fazem com que uma peça tenha um preço mais caro como a durabilidade, exclusividade, nome da marca, tempo de produção da peça e os detalhes. “Tem muita coisa por trás, além do nome [da marca]. […] são detalhes que tem na peça que diferenciam. Você compra não só o nome, você compra um custo benefício, pois a peça vai durar por um tempo maior”.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”1px||4px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font=”ABeeZee|700|||||||” text_text_color=”#e01f45″ text_font_size=”31px” text_orientation=”center” text_font_size_tablet=”” text_font_size_phone=”22px” text_font_size_last_edited=”on|phone” global_colors_info=”{}”]
Você consegue acertar qual das peças não é de uma marca cara? Escolha, passe o mouse e descubra. Boa sorte!
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_3,1_3,1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/8.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” src__hover_enabled=”on|hover” src__hover=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/3-1.png”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/9.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” src__hover_enabled=”on|hover” src__hover=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/6-1.png”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/11.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” src__hover_enabled=”on|desktop” src__hover=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/4-1.png”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_3,1_3,1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/1.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” src__hover_enabled=”on|desktop” src__hover=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/2-1.png”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/12.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” src__hover_enabled=”on|desktop” src__hover=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/7-1.png”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/10.png” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}” src__hover_enabled=”on|desktop” src__hover=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/5-1.png”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”11px||15px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”2_5,3_5″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”9px|||||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/collage.png” _builder_version=”4.0.4″ animation_style=”slide” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”30px” text_line_height=”1.5em” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}”]
Vale a pena investir em uma peça mais cara?
[/et_pb_text][et_pb_divider show_divider=”off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_divider][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/fontes.png” align=”center” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/fonte-1.png” align=”center” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/fontes2.png” align=”center” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ module_id=”mat3″ _builder_version=”4.0.5″ background_image=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/capa-consciente.png” min_height=”280px” min_height_tablet=”” min_height_phone=”100px” min_height_last_edited=”on|phone” max_height_tablet=”” max_height_phone=”100px” max_height_last_edited=”on|phone” global_colors_info=”{}”][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”7px||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”||1px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Provavelmente você já viu ou até mesmo foi uma dessas pessoas que saiu de casa acreditando estar com um look bafônico e único e chegando ao seu destino encontrou várias pessoas com a mesma roupa. Uma experiência nada boa, não é? Experiências como essa e um maior entendimento sobre o ramo da moda (produção, venda e descarte) tem despertado a sociedade para uma nova vertente modal: o consumo consciente.
Segundo o Instituto Akatu, o número de brasileiros que têm incorporado práticas sustentáveis cresceu de 32% para 38% em quatro anos (2012 a 2018). A pesquisa foi realizada com 1.090 pessoas maiores de 16 anos, de todas as classes sociais e de 12 capitais, em 2018. Apesar do aumento de apenas 6%, o valor tem refletido a importância de debater e se viver uma vida focada no bem-estar com o todo.
A engenheira florestal e gestora ambiental Naiara Dutra, 27 anos, destaca a importância de cada pessoa no processo de redução e proteção aos recursos. “Para cada ação uma reação e com o nosso meio ambiente isso acontece sem falhas, quanto mais usamos os recursos sem manejo adequado mais prejudicamos o planeta […] Se não houver políticas públicas e debates voltados para gestão dos recursos urgentemente e se não forem colocadas em prática, logo teremos problemas mais graves do que já temos.”
O aumento de adeptos à moda consciente no mundo favorece não apenas o ser humano em si, mas principalmente o meio ambiente, devido à maior rotatividade e compreensão de que roupas não são descartáveis. Ao escolher uma peça e onde comprá-la o consumidor reflete, mesmo que inconscientemente, seus ideais de consumo.
Como é caso do arquiteto Lucas Dionizio, 26 anos, que busca uma produção mais sustentável e o controle dos seus impulsos no momento de comprar uma peça nova. “Geralmente substituo uma roupa por outra, por exemplo, uma calça que já tenho há 70 anos, está puída, rasga, vou e compro outra para substituir. E as velhas são destinadas a fazer um short, uma bermuda”, conta. O imperatrizense agora vive sob uma nova ótica, o consumo consciente. “Eu comprava muita roupa, toda festa eu comprava uma nova. Hoje compro uma roupa pela necessidade. Não de uma roupa nova, mas de um conceito novo.”
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Reciclando a moda
Até meados do século XIX, cada povo possuía uma maneira diferente de se vestir e ornamentar, de modo que numa mesma época, diversas manifestações e estilos conviviam em conjunto. Porém, com o advento da crinolina (armações usadas sob as saias para conferir volume), a moda se tornou um fenômeno “universal”. As lojas de departamentos passaram a produzir em grande escala uma única peça que, juntamente, com a globalização desenvolveu modelos de consumo e massificação cultural. Mas, já pensou voltar no tempo em pleno século XXI?
Novas alternativas de consumo vêm sendo desenvolvidas para atender todos os gostos e bolsos. Para isso, o comércio tem buscado na ética e sustentabilidade um novo conceito do que produzir e quais recursos utilizar na produção das tendências. Com um maior leque de possibilidades a sociedade passou a construir novos estilos, que às vezes não são os usados pela maioria.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”5px||1px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/recicla..png” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”0px||19px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”||4px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
A estudante de História, Bárbara Chaves, 23 anos, passou a consumir moda consciente em 2015, após quatros anos ainda continua comprando suas roupas em brechós. “Antes eu comprava apenas umas peças, mas hoje quando eu sinto a necessidade de roupas compro em brechós. Adquiro blusas em perfeito estado por R$3”, revela. Para ela as redes sociais, principalmente, o instagram tem gerado bastante comodidade para quem quer gastar pouco e conscientemente. “As pessoas têm roupas acumuladas que não usam e colocam para vender em sua rede social, que é ótimo. Também é comum a troca de roupas em vez de dinheiro. Calçado é o mais difícil, mas eu ainda consigo encontrar tranquilamente em brechós, nas redes sociais.”
O mercado da moda consciente engloba não apenas brechós, mas toda vertente que visa diminuir o descarte rápido das roupas como: bazar, aluguel de roupas, customização, minimalismo, dentre outros. Contudo, deve partir do próprio consumidor a noção de não comprar por comprar, mas apenas quando há uma necessidade. Além de desapegar ou vender roupas que não utiliza mais. Ser consciente não está atrelado a comprar nesses setores e, sim, a um estilo de vida.
O administrador Francisco Cambraia, 28 anos, conheceu os brechós em 2015, quando precisou comprar novas roupas, pois estava no processo de emagrecimento, tinha obesidade, e viu o setor com expectativas de preços mais baixos. “Além do fator consciente, o que me atraiu foram os valores e fato de serem mais atraentes para quem quer looks mais descolados e que não tem geralmente no comércio”, afirma. Ele acredita que a iniciativa é muito importante, pois ajuda que as roupas tenham maior vida útil e se tornem mais rotativas. “As pessoas precisam ter mais consciência com relação ao repasso, não desperdiçar e ter responsabilidade de não descartar algo que ainda é usual”, destaca.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ background_image=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Cópia-de-LUXO-1.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”2_3,1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Mercado consciente em Imperatriz
Segundo o levantamento mais recente dos Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) o número de micro e pequenas empresas que comercializam artigos usados cresceu 210% em cinco anos. O número passou de 3.691 para 11.469 entre 2007 e 2012.
Danilo Cândido, 28 anos, fotógrafo e proprietário do Brechó Bregnigth na cidade de Imperatriz, faz parte dessa realidade. Há dois anos montou o negócio com o objetivo de empreender no mercado com algo novo, diferente e correto ao uso de materiais, mas que veiculasse a venda consciente ao seu trabalho (produção, fotografia). “Parei para estudar o mercado e vi que era uma moda extremamente rentável. Dessa forma, passei a consumir para ver como funcionava e a partir do conhecimento comecei a vender”. As peças são resultado de doação ou garimpadas em outros brechós (mercadinho, feiras de igrejas, entres outros), depois são encaminhadas para lavagem, higienização e por fim etiquetadas (com papel reciclado) e postas na arara. Cândido aposta nos look retrôs, pois são peças com excelente duração e exclusivas. “Eu faço as curadorias [triagem] das roupas, as que se encaixam eu separo e as que não, mando para doação”, conta.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_divider show_divider=”off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_divider][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/danilo-.jpg” align=”center” _builder_version=”4.0.4″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”]
Danilo Cândido
(Foto: arquivo pessoal)
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”11px||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_5,3_5,1_5″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”||2px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
“A moda consciente ou slow fashion não vai salvar o mundo, mas pode ajuda muito a reduzir os impactos”, afirma Ludmila Barroso, 20, proprietária do Brechó Achadinhos On. Ela conta que não teve uma ideia de montar o negócio, mas de vender roupas que não usava mais. Começou com algumas postagens no instagram pessoal, porém como era muitas roupas resolveu criar uma conta para o brechó. “Eu era uma pessoa extremamente consumista, daquela que comprava algo e ao chegar em casa, não gostava e guardava no guarda-roupa. Me incomodava muito, pois não achava a roupa que eu queria”, relembra. Hoje, Ludmila administra dois instagram um destinado ao brechó e outro para aluguel de roupas de festa que somam mais de 2.500 seguidores. “É muito gratificante receber a foto de cliente dizendo que amou a roupa, escutar elas falarem ‘oh Lud, oh Lud, tô de achadinho’, pois sou eu que escolho cada peça e garimpo. Feedback como esses me motivam a continuar.”
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Você sabe quanto que vale realmente sua roupa?
De acordo com a Fundação Ellen McArthur, a cada segundo um caminhão de lixo é queimado ou enviado a aterros, o equivale a 2.625 quilos de roupas. Se for falar do desperdício em dinheiro, US$ 400 bilhões são descartados por ano em todo o mundo. No Brasil, estima-se que cerca de 170 mil toneladas de resíduos do mundo da moda são descartadas anualmente.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_5″ disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”0px||12px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”3_5,2_5″ _builder_version=”4.0.4″ custom_margin=”|auto|-1px|auto||” custom_padding=”3px||0px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”3_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.4″ text_font_size=”18px” text_line_height=”1.8em” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]
Para produzir uma camisa de algodão é gasto 2.700 litros de água, já a calça jeans 10 mil litros de água. Logo, ao comprar um look como o citado, o valor corresponde a 12,5 anos consumo de água de uma pessoa. Além disso, a indústria da moda é maior emissora de CO2 do planeta, com 1.2 bilhões de toneladas por ano. Uso exagerado de pesticidas na produção do algodão causa custo ambiental: degradação do solo, mortes ou problema de saúde de trabalhadores do campo e contaminação da água. Sem falar que roupas não biodegradáveis podem levar até 300 anos para se decompor nos aterros.
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_5″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_video src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/consciente.mp4″ play_icon_color=”#7CDA24″ thumbnail_overlay_color=”rgba(0,0,0,0.6)” _builder_version=”4.0.4″ animation_style=”fade” global_colors_info=”{}”][/et_pb_video][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”0px||4px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”||8px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_audio audio=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Cambraia.mp3″ title=”Francisco Cambraia” image_url=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/11/20191114_173151.jpg” _builder_version=”4.0.5″ title_font=”|800||on|||||” background_color=”#fc9569″ min_height=”289px” max_height=”570px” custom_margin=”-2px|||||” global_colors_info=”{}”][/et_pb_audio][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_audio audio=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Dionizio.mp3″ title=”Lucas Dionízio” image_url=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Dionizio.jpg” _builder_version=”4.0.4″ title_font=”|800||on|||||” background_color=”#fc9569″ child_filter_brightness=”118%” global_colors_info=”{}”][/et_pb_audio][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.4″ custom_padding=”0px||4px|||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.0.4″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Peach-Flower-Papercraft_Collage-Creative-Presentation.png” disabled_on=”on|off|off” _builder_version=”4.0.5″ min_height_tablet=”” min_height_phone=”180px” min_height_last_edited=”on|phone” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.0.5″ background_color=”#0C71C3″ background_image=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/Cópia-de-LUXO-3.png” background_repeat=”repeat” min_height=”629px” min_height_tablet=”” min_height_phone=”1416px” min_height_last_edited=”on|phone” height=”1000px” max_height=”107px” max_height_tablet=”” max_height_phone=”1000px” max_height_last_edited=”on|phone” custom_margin_tablet=”” custom_margin_phone=”0px||-2px||false|false” custom_margin_last_edited=”on|phone” custom_padding=”||41px|||” background_color_phone=”#ffdbde” background_last_edited=”on|phone” background_enable_color_phone=”on” background_enable_image_phone=”off” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_3,1_3,1_3″ _builder_version=”4.0.5″ global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.5″ global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/10/VIVI.jpg” _builder_version=”4.0.5″ filter_saturate=”103%” filter_brightness=”161%” border_radii=”on|30px|30px|30px|30px” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font=”Arial|800|||||||” text_text_color=”#242424″ text_font_size=”17px” text_line_height=”1em” header_font_size=”28px” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}”]
Viviane Reis
Repórter, Fotógrafa
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.5″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font=”|800|||||||” text_text_color=”#242424″ text_font_size=”19px” text_line_height=”1em” global_colors_info=”{}”]
Cassia Castro
Repórter, Fotógrafa e Design
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.0.5″ global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.0.5″ text_font=”|800|||||||” text_text_color=”#242424″ text_font_size=”19px” text_line_height=”1em” global_colors_info=”{}”]
Tiago Leitão
Repórter
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]