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Calçadão

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O comércio ambulante entre pedras e poeira

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Em meio a uma multidão, existem pessoas que praticamente são consideradas invisíveis, mas que também possuem vivências para compartilhar.

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Desde sua construção, em 1979, o Calçadão de Imperatriz se destaca como principal centro comercial popular do município e de toda a Região Tocantina. Em seus 40 anos de permanência, acumula inúmeras histórias pairando ao redor dos estabelecimentos comerciais, sendo um símbolo da cultura e do comércio local. Com diversas lojas, armazéns e boutiques, o local emprega inúmeros indivíduos, que vão de lojistas e funcionários com carteira assinada a ambulantes – que se instalam nos espaços externos aos estabelecimentos visando a venda de seus produtos.

 

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Ambulantes usam bicicletas e carrinhos improvisados como ferramenta de transporte para a comercialização de seus produtos.

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Calçadão deverá ter toda a sua área coberta  com a obra de revitalização do local.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ module_class=”col-details” _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text _builder_version=”3.25.2″ text_font=”Arial|600|||||||” text_text_align=”justify” text_font_size=”17px”]

O setor está passando por obra de revitalização – com duração estimada de 7 meses – promovida pelo Governo do Estado. A reforma promete cobrir o ambiente, construir quiosques, recuperar a iluminação e oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência física. A iniciativa poderá trazer mais conforto para os lojistas e clientes, porém os efeitos não serão completamente positivos, já que os ambulantes sofrerão um impacto  negativo em relação aos demais vendedores.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ use_custom_gutter=”on” gutter_width=”1″ module_class=”timeline-item tm-soon even” _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column type=”1_2″ module_class=”col-date” _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/06/IMG-20190624-WA0108.jpg” force_fullwidth=”on” align_tablet=”center” align_last_edited=”on|desktop” _builder_version=”3.25.2″ border_radii=”on|20px|20px|20px|20px”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”3.25.2″]

As estreitas áreas de passagem disponíveis no Calçadão se dividem entre os
produtos comercializados, ambulantes e a reforma do local.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ module_class=”col-details” _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text admin_label=”Speak Description” _builder_version=”3.25.2″ text_font=”Arial|600|||||||” text_text_align=”justify” text_font_size=”17px”]

Em meio a tantos comerciantes, lojas, pedras, carros, poeira e barulho, estão os vendedores ambulantes, que são considerados ilegais ou julgados como pessoas que “só atulham o espaço”. Eles trabalham diariamente em busca de sustento e sobrevivência enquanto são expostos às mudanças climáticas, principalmente ao calor intenso, possuindo apenas carrinhos, que são empurrados com a força dos braços, ou estruturas de ferro e lona fixadas em locais específicos. Os ambulantes  ainda dependem da permissão dos donos dos estabelecimentos para trabalharem na frente de suas lojas.

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Ambulantes improvisam bancas para a comercialização de suas mercadorias.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ module_class=”col-details” _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text _builder_version=”3.25.2″ text_font=”Arial|600|||||||” text_text_align=”justify” text_font_size=”17px”]

Acompanhamos o dia-a-dia de alguns desses e percebemos o quão difícil é arranjar público no meio  da bagunça. Ouvimos relatos sobre a dificuldade de trocar dinheiro no local e como tornou-se complicada a convivência no espaço reduzido.  Conversamos com vários vendedores de rua que estavam pelo Calçadão, destacando dois destes. A primeira foi Ivanilde, vendedora de água e geladinho – por 2 reais e 1 real, respectivamente – e acompanhada de seu carrinho em frente ao Armazém Paraíba.  Ela diz que está ali há 10 anos e que a reforma, antes mesmo de ser concluída, já está afetando suas vendas. Ivanilde também afirma que antes das obras vendia açaí em um carrinho maior e acabava lucrando mais. Segundo ela, antes da revitalização começar, havia sido combinado que os ambulantes seriam realocados para outro espaço, algo que não aconteceu.

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O segundo personagem é Wilson, que possui dois dentes de ouro e apresenta diversos conhecimentos sobre biologia, história, política e teologia. Ele trabalha em frente ao Atacadão JP, vendendo de meias e cuecas a raquetes elétricas. Wilson, que também trabalha no local há 10 anos, conta que teve que sair do Calçadão, pois a reforma havia atrapalhado suas vendas, já que essa ocupou um espaço muito grande no ambiente. Para ele, as autoridades se importam apenas com os lucros a curto prazo e não se preocupam com aqueles que realmente arcam com as consequências. Ele diz que tem desejo de se candidatar nas próximas eleições apenas para poder ter um encontro com alguns deputados ou senadores, com o intuito de expor suas ideias e pensamentos, como alguém que entende de verdade como é a vida do trabalhador.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ module_class=”col-details” _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/06/FOTO-6-1.jpg” _builder_version=”3.25.2″ border_radii=”on|20px|20px|20px|20px”][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”3.25.2″]

Wilson, também conhecido como “dente de ouro”, é vendedor ambulante no local há 10 anos. 

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Galeria

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Expediente

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