Jogos do Imperatriz movimentam a economia da cidade

Por: Ana Gabriela Fonseca 

Torcedores fazem fila nas barracas para comprar bebidas e comida. Foto: Ana Gabriela Fonseca

O Estádio Frei Epifânio, mais conhecido como Caldeirão, é mais do que palco de partidas emocionantes para os torcedores do Imperatriz. Mas também, impulsiona a economia local, principalmente por meio dos ambulantes que trabalham ao redor do evento.

Com a presença de torcedores vibrantes, o estádio se tornou uma ótima oportunidade para o empreendedorismo. Vendedores de comida, bebidas, camisas do time e outros itens aproveitam o grande fluxo de pessoas para complementar suas rendas. Dona Maria Augusta Cardoso, trabalha a mais de 30 anos vendendo laranjas e bebidas dentro do estádio, ela conta que os dias de jogo são ótimos para vendas. “Aqui é bom demais, a gente espera vender muito esse ano” , afirma.

Dona Maria Augusta descasca as laranjas na hora e vende dentro do estádio. Foto: Ana Gabriela Fonseca

Os jogos do Cavalo de Aço também promovem integração social e incentivam o empreendedorismo local. Cristiano da Silva, presidente do estádio, explica que os jogos são uma oportunidade para esses vendedores conseguirem o sustento. “Para nós é uma satisfação muito grande, o futebol consegue agregar isso e fortalecer a venda desses ambulantes. Com a boa campanha vamos conseguir mais objetivos para a população e para o time”, garantiu.

No intervalo dos jogos, os torcedores conseguem aproveitar a pausa para comprar um espetinho, pipoca ou uma bebida gelada. Carlos Damasceno é um torcedor fiel e enfatiza que os jogos em casa são o melhor lugar para aproveitar. “Olha, a gente vem, vê o jogo, aproveita com os amigos e ainda fortalece a economia local, é muito bom. Tudo isso reforça a importância do futebol não apenas como um esporte, mas como um motor econômico e social para a cidade.

O próximo jogo em casa é nessa quinta-feira (29) contra o time Viana e Dona Augusta já está se preparando “Ah a gente compra as coisas e deixar tudo pronto pro jogo, né?”,explica a vendedora.