[et_pb_section bb_built=”1″][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_slider _builder_version=”3.17″ background_blend=”overlay”][et_pb_slide _builder_version=”3.17″ button_link=”#” url_new_window=”off” link_option_url_new_window=”off” background_color=”#7c9db2″ use_background_color_gradient=”off” background_color_gradient_start=”#2b87da” background_color_gradient_end=”#29c4a9″ background_color_gradient_type=”linear” background_color_gradient_direction=”180deg” background_color_gradient_direction_radial=”center” background_color_gradient_start_position=”0%” background_color_gradient_end_position=”100%” background_color_gradient_overlays_image=”off” background_image=”http://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2018/10/WhatsApp-Image-2018-10-18-at-14.01.46.jpeg” parallax=”off” parallax_method=”on” background_size=”cover” background_position=”center” background_repeat=”no-repeat” background_blend=”normal” allow_player_pause=”off” background_video_pause_outside_viewport=”on” use_bg_overlay=”off” use_text_overlay=”on” text_border_radius=”3″ alignment=”center” child_filter_hue_rotate=”0deg” child_filter_saturate=”100%” child_filter_brightness=”100%” child_filter_contrast=”100%” child_filter_invert=”0%” child_filter_sepia=”0%” child_filter_opacity=”100%” child_filter_blur=”0px” child_mix_blend_mode=”normal” background_layout=”dark” text_shadow_style=”none” header_font=”||||||||” header_text_shadow_style=”none” body_text_shadow_style=”none” custom_button=”off” button_bg_use_color_gradient=”off” button_bg_color_gradient_overlays_image=”off” button_use_icon=”on” button_on_hover=”on” button_text_shadow_style=”none” box_shadow_style_button=”none” hover_transition_duration=”300ms” hover_transition_delay=”0ms” hover_transition_speed_curve=”ease” text_shadow_horizontal_length=”0em” text_shadow_vertical_length=”0em” text_shadow_blur_strength=”0em” header_text_shadow_horizontal_length=”0em” header_text_shadow_vertical_length=”0em” header_text_shadow_blur_strength=”0em” body_text_shadow_horizontal_length=”0em” body_text_shadow_vertical_length=”0em” body_text_shadow_blur_strength=”0em” button_text_shadow_horizontal_length=”0em” button_text_shadow_vertical_length=”0em” button_text_shadow_blur_strength=”0em”]
“Cuidado com o que é postado, fotos e vídeos, pois as redes sociais não são espaços sem lei.”
[/et_pb_slide][/et_pb_slider][et_pb_text _builder_version=”3.17″ text_orientation=”justified”]
Na quarta-feira (17) foi apresentada na Universidade Federal do Maranhão a palestra “Nas redes sociais, diga o que pensa… Sem ofensas!”, pelo promotor da justiça, Alessandro Brandão. O projeto desenvolvido pelo Estado tem como objetivo conscientizar a população acerca da responsabilidade nas redes sociais e saber qual o limite da liberdade de expressão, segundo a lei.
De acordo com o Ministério Público, o Facebook está em segundo lugar (46%), nas pesquisa de redes sociais em que mais ocorrem crimes contra a honra, o Whatsapp (51%) está em primeiro lugar. Qualifica-se crime contra a honra calunia, difamação e injuria, a pena para tais crimes pode chegar até um ano. Caluniar, significa acusar sem provas alguém de ato criminoso, já difamar, quer dizer ofender a reputação de alguém, no caso da injúria é o ato de desqualificar a pessoa, mais comum são os xingamentos.
O piauiense Bruno Araújo, 25 anos, é um dos casos de pessoas que já sofreram com ofensas no Facebook. Ao debater, no momento da ofensa, sobre política em um grupo da rede social e logo após ser chamado de nazista por outro usuário da rede social. Dado que a palavra fascista ou nazista é classificada como ofensa e contra a honra, no caso injúria, pela Justiça do Brasil com base em acontecimentos da História.
[/et_pb_text][et_pb_testimonial _builder_version=”3.17″ author=”Bruno Araújo” job_title=”Auxiliar de cozinha” portrait_url=”http://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2018/10/bruno.jpg” quote_icon_background_color=”#f5f5f5″ text_orientation=”center”]
“Ao ser chamado de nazista fiquei surpreso e impactado, tentei manter o controle, pois logo soube que o que ela tinha feito é crime”
[/et_pb_testimonial][et_pb_text _builder_version=”3.17″ text_orientation=”justified”]
Alessandro Brandão orienta quais atitudes tomar a ser ofendido nas redes sociais, “junte provas do crime, capturas de tela, áudios, vídeos e fotos. Pode ser feito, ainda, uma ata notarial das provas do crime, em um cartório de registro público. Trata-se de um documento que terá fé pública. Depois, registre um boletim de ocorrência na delegacia ou procure o ministério público para orientações.”
Por: Thaynara Leite e Wyldiany Oliveira
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]