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Breaking Dance/B-Boy

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apresentação:

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Conversei com Guilherme Henrique, que pratica Breaking Dance há 11 anos. Por se tratar de um amigo meu, a primeira conversa foi via WhatsApp, mas posteriormente nos encontramos no seu local de ensaio, no Ginásio Fiqueninho, onde batemos um papo. Ele me contou sobre sua experiência com a dança e sobre os sentimentos que ela manifesta em sua vida. Segundo Guilherme, o Breaking teve um papel fundamental na sua formação pessoal, e a emoção que a dança desperta faz com que ele se sinta realizado. Fiz algumas perguntas, as quais ele me respondeu com riqueza de detalhes.

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entrevista:

Há quanto tempo você dança Breaking Dance? Qual a importância da
dança na sua vida? 

Guilherme: “Eu pratico Breaking, aquela modalidade de dança de rua com mortais e movimentos acrobáticos. Comecei a dançar por volta dos meus 15 anos de idade, e hoje com 26 eu já carrego 11 anos de dança nas costas. Quando eu comecei a dançar, eu era muito rebelde, andava com pessoas erradas, e eu acredito que a dança fez de mim uma pessoa melhor, sabe? Por conta disso eu devo muito à dança, à arte e à cultura. Para mim, dançar é algo muito importante, e é por isso que nesses 11 anos eu sequer por um minuto pensei em parar.

Descreva um pouco sobre o Breaking e sobre a emoção que você sente ao dançar.

Guilherme: “Eu participo de competições, inclusive já competi em finais latino-americanas. Dentro da competição, eu posso estar morrendo de nervosismo, é um sentimento tão forte, um frio na barriga, medo e ansiedade. Mas quando a música começa a tocar, é como entrar em um estado de transe, o tempo não passa mais na mesma velocidade que passava antes de começar a dançar, é algo diferente, ele passa rápido, passa devagar, você consegue ver um rosto, e às vezes você não consegue ver nada enquanto dança. É emocionante. 

Dentro do Breaking existem 3 fundamentos que seguimos: a Flavor, o Flow e o Feeling. A Flavor é o teu sabor, o teu tempero, a forma que você dança. O Flow é o fluxo que você tem que manter, e o Feeling é algo que eu acho mais importante, que é o sentimento que você passa dentro da dança. Você tem que acompanhar a música, tem que deixá-la fluir. Nesse momento vale tudo, caras, bocas, movimentos improvisados, você tem que se deixar sentir pela música. E eu gosto demais desse sentimento. Ninguém dança igual a ninguém, dançar é como uma impressão digital, cada um tem um jeito diferente, uma Flavor. 

Cada vez que vou pra novos locais, conheço novas pessoas, novas culturas, novas formas de movimentos de dança. Cada vez mais eu fico impressionado e acabo me apaixonando ainda mais pela dança.

Eu gosto muito desse sentimento bom que é dançar, o sentimento de satisfação de quando eu termino uma coreografia, é inexplicável. É um sentimento de satisfação mesmo, de sentir que me esforcei para aquilo e consegui fazer da melhor forma possível. A sensação de ganhar uma competição e ser parabenizado, de ser reconhecido é algo incrível. Eu olho pra trás e vejo que não dancei em um evento por 1 hora ou 2 horas, foram 11 anos de dedicação pra poder chegar naquele nível. É uma emoção muito gratificante.”

Ponto de vista da entrevistadora:

Achei muito interessante essa perspectiva sobre a mudança de vida que a dança proporciona. Ela tem o poder de melhorar a vida da pessoa, de tirar da marginalidade. Ela também pode te levar a lugares que você nunca imaginou chegar.

A emoção que Guilherme transmite ao falar da sua arte é nítida, não apenas nas palavras, mas no timbre da voz, no olhar dele que ganha um brilho diferente. Ele consegue descrever com riqueza de detalhes as sensações que sente ao dançar, e isso é algo incrível. É difícil não se sentir a emoção que ele passa com o relato.

Dentro dos 3 fundamentos do Breaking Dance, os que mais me chamaram a atenção foram o Flavor, por se tratar do “tempero” que a pessoa dá, ou seja, da sua forma de dançar. Assim como o Feeling, que é o ato de se deixar levar pela dança, senti-la fluir pelo corpo. Saber que você precisa apenas ouvir a música e se deixar levar por ela, é algo fascinante de se pensar.

Outro ponto de vista interessante é quando ele fala que a dança é como uma impressão digital, pois cada um tem seu jeito característico de dançar, seu  Flavor, sua personalidade.

Dá gosto ouvi-lo falar sobre a satisfação que a dança traz para a vida dele, a sensação de treinar por anos e ser reconhecido, e mais ainda ao saber que através da dança é possível conhecer novas pessoas e novas culturas. Isso é algo de muita importância, porque faz com que a pessoa se apaixone ainda mais pela arte de dançar, e por tudo de bom que a dança pode proporcionar na vida do dançarino. Assim, podemos analisar e entender o poder que a dança tem de mostrar o que há de melhor em alguém, desse dom de se redescobrir através dela.

 

 

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Arte na Dança Clássica: Ballet

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Entrevistadora: Aline Marinho

Entrevistada: Bruna Sabrina

Na segunda-feira, dia 25, eu entrei em contato com a bailarina, Bruna Sabrina. Marquei um encontro na quinta-feira, porém a entrevistada adoeceu. Então remarquei a entrevista para a terça-feira, dia 3. O lugar da entrevista foi na local de trabalho da Bruna; em sua sala de aula. 

Ao entrevista-la, fiz perguntas focas nas emoções sentidas na arte do Ballet. Buscando entender o porquê da sua escolha pela escolha desse tipo de dança, e o sentimento que essa arte possui.

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Como o Ballet surgiu na sua vida? 

“O Ballet é uma recordação da minha mãe. Quando pequena, eu dançava pela casa; girando nas pontas dos pés; falando que seria bailarina. Porém só comecei as aulas de Ballet aos 15 anos, em 2008”. “Eu não possuía essa paixão pelo Ballet a principio, mas ao participar de um acampamento de Ballet, com várias bailarinas; percebi que o Ballet era a base de tudo. Hoje dou aula de Ballet Clássico para crianças; faz 7 anos.” “Sim; até porque o Ballet requer muita disciplina e postura de você. É um exemplo de superação; é você buscar a “perfeição” todos os dias. É uma coisa muito difícil.”

 Tem algo no Ballet que te emociona?

 “Sim, quando vejo meus alunos apresentando; vendo o esforço deles e o meu, ali no palco. Ver elas se sentindo realizadas, me emociona.”

 Qual a emoção que você sente quando ouve a música e dança o Ballet Clássico?

“Eu sinto uma paixão. Costumo dizer que a paixão é uma coisa mais ardente; mais envolvente. Eu me entrego completamente. O Ballet é uma dança diferente. Não é algo mais suave; é algo da alma. Ele é mais sistemático, mais alinhado; no entendimento geral. E eu não sinto isso. Para mim é mais como uma paixão.”

 Ponto de vista da entrevistadora:

Acredito que o Ballet é uma forma de demonstrar a emoção, de modo oculto. Pois temos tendência a pensar como uma banalidade; somente uma mera dança. Porém, essa arte para quem vê, passa uma sinceridade, e isso é influenciado pela pessoa que dança. Porque o público é relativo; diferentes pessoas podem ter diversos olhares.

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