Brasil libera comercialmente Base de Alcântara

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o centro espacial brasileiro não opera lançamentos constantes em razão de atrasos logísticos e tecnológicos. (fonte: BBC News Brasil)

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A Base de Lançamento de Alcântara, localizada na região metropolitana de São Luis, vai sofrer alterações em seu funcionamento devido a um novo acordo de salvaguardas tecnológicas, estabelecido pelo presidente da República Jair Bolsonaro e o governo dos Estados Unidos.  A resolução ainda precisa ser aceita pelo Congresso Nacional, após reconhecida  encerrar um processo de negociação iniciado há quase 20 anos. A parceria  tem como principal objetivo a liberação comercial da base militar.

O acordo foi assinado na segunda-feira passada (18) em Washington (EUA). Bolsonaro viajou com uma comitiva de seis ministros no domingo (17) e no dia 19 teve um encontro que já estava marcado com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca. A comitiva brasileira retornou  a Brasília na quarta-feira (20). Depois, o presidente seguiu para o Chile.

Sem entrar em detalhes sobre os termos do acordo, o chanceler disse que o objetivo é transformar a base em “principal ponto para lançamento de foguetes”.

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Bolsonaro acrescentou que, desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), há um esforço para negociar os termos da parceria relacionada a Alcântara. Porém, segundo ele, a questão “ideológica” atrapalhou.

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Novo momento

O presidente disse que a visita de três dias aos Estados Unidos e o encontro com Trump representou um novo momento para o Brasil. Segundo Araújo, a relação entre Brasil e Estados Unidos é natural. “É a retomada de uma parceria natural”, ressaltou o chanceler. “Infelizmente nos últimos tempos [essa relação] foi negligenciada.”

Na visita a Washington (EUA), Bolsonaro  tratou ainda  sobre acordos relacionados a energia, segurança e defesa nacional, biodiversidade e economia na área agrícola. Araújo reiterou que há “uma conexão” entre as economias brasileira e norte-americana principalmente via setor privado. Segundo ele, “novos instrumentos” foram  definidos durante a viagem para incrementar a relação.

Durante a viagem, Araújo disse que Bolsonaro e Trump conversarm sobre a crise na Venezuela. Ambos, desde o início, apoiam Juan Guaidó, autodeclarado presidente venezuelano, defendem a assistência humanitária e a adoção de medidas contra o governo de Nicolás Maduro.

fonte: Agência Brasil

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