[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Seção” _builder_version=”3.22.5″][et_pb_row admin_label=”Dona de restaurante em imperatriz se sensibiliza e ajuda na refeição de hippies” _builder_version=”3.22.5″][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.22.5″][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2019/05/Screenshot_20190509-215447_Gallery-1.jpg” align=”center” admin_label=”Imagem” _builder_version=”3.22.5″ width=”54%” max_width=”94%” custom_padding=”||0px|||”][/et_pb_image][et_pb_text admin_label=”Legenda” _builder_version=”3.22.5″ min_height=”51px” custom_margin=”-44px||13px|||” custom_padding=”23px||0px|||”]
Rosa Mauriceia em seu restaurante
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Há dois anos e meio em imperatriz, Rosa Mauriceia ajuda pessoas em situação de rua. Ela é dona do Restaurante dos Pernambucanos, localizado em frente à Praça de Fátima e se sensibiliza ao ver que muitas vezes as pessoas não tem nem o que comer. “Só o fato de passar da hora de comer já é ruim”, relata ela, emocionada.
Rosa Mauriceia é pernambucana e nos conta que ajuda pessoas em situação de rua desde que ela começou a trabalhar na área comercial, há aproximadamente 15 anos. Antes de vir para Imperatriz, ela morava em São Paulo, onde se deparava com muitas pessoas nessa situação e sempre que podia procurava ajudar, não dando ouvidos para críticas que recebia e recebe diante de sua atitude humanitária. “Quanto mais eu ajudo mais eu sinto vontade de ajudar”, afirma ela.
Uma das pessoas que tem recebido ajuda de Mauriceia, é Geane Sousa que faz parte da tribo de hippies “Malucos da estrada”. Com a venda de artesanato eles vão seguindo a vida, mas como nem todos os dias eles conseguem vender seus produtos a alternativa é pedir. “Ai a gente pede e o pessoal do restaurante dar”, diz Geane. Porém, ela ressalta que apesar de existirem pessoas boas como a dona do restaurante, ainda há muita discriminação a respeito do estilo de vida deles.
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Trabalho produzido por integrantes da tribo “Malucos da estrada”
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Geane trabalha com o artesanato há 20 anos e ressalta que gosta muito do que faz a ponto de não consegui se imaginar trabalhando com outra coisa. “Gostava e aconteceu o que o meu coração pedia”, afirma ela, sobre a escolha de seu modo de vida.
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