Programas pedagógicos oferecem estímulo ao desenvolvimento de 204 alunos
Thayná Castro
Os risos das crianças e a animação logo cedo são uma ótima forma de começar uma manhã de aprendizado na Creche Aconchego, localizada no bairro Santa Rita. Cynara Maria Santos, pedagoga e atual gestora, conta que atualmente a instituição atende cerca de 204 crianças diariamente, desde o berçário até o maternal I e II.
“É a garantia que as crianças são bem assistidas. A gente tenta, na medida do possível, atender a todos com a melhor proposta pedagógica possível”, diz a pedagoga. Cynara também destaca a presença de duas cuidadoras especiais para auxiliar crianças com deficiência que estudam no local.
A gestora acredita que, levando em conta a quantidade de alunos, a prefeitura de Imperatriz fornece uma boa assistência à creche, seja em questão da alimentação das crianças até o apoio da Secretaria Municipal de Educação (Semed) em algumas questões na escola.
Ela cita como exemplo o cardápio mensal, gerado pelo setor de nutrição e elaborado por uma nutricionista. “A gente tem os fornecedores: um traz o arroz, outro o feijão, verdura, frutas, pão, o bolo. Nessa área de fornecimento de alimentação, eu não tenho o que reclamar”.
Isis Santos, mãe de gêmeos alunos da creche, afirma que percebeu a mudança no aprendizado dos pequenos. “Eles entraram e não sabiam falar quase nada”, informa, acrescentando que agora já desenvolvem muitas frases e aprenderam a “se comportar mais direito”.
De acordo com o Censo Escolar de 2021, cerca de 5.473 crianças estão matriculadas em creches em Imperatriz. Para Vilma Cavalcante, pedagoga e mãe de uma delas, em idade escolar, o ingresso em creches desde cedo ajuda no seu desenvolvimento social.
Edilma Bandeira, coordenadora da Escola Municipal Lírio dos Vales, ressalta que o apoio dos pais na educação dos filhos é de extrema importância para que a criança permaneça no ambiente escolar.
Esta matéria faz parte do projeto da disciplina de Redação Jornalística, chamado Meu Canto Também é Notícia. Os alunos e alunas foram incentivados a procurar histórias jornalísticas em seus próprios bairros. Essa é a primeira publicação oficial de todas, todos e todes.