Concorrência no trasporte de passageiros beneficia imperatrizenses

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Imperatriz é a segunda maior cidade do estado do Maranhão, com uma extensão territorial de 1.368.988 km² e 258,016 habitantes. O município conta com uma frota de 152.276 veículos, ainda assim nota-se uma grande dificuldade de locomoção da população entre o centro e os 112 bairros que compõem a cidade.  Os imperatrizenses dispõe de cinco modalidade de transporte de pessoas, ônibus, moto taxi, taxi, motorista de aplicativo e agora em processo de regulamentação os motoristas de taxi lotação.

Na Praça de Fátima que e central na cidade e fica no centro comercial, estão estabelecidas todas essas modalidades, temos um ponto de taxi, dois de moto taxista, e parada é parada de ônibus e trajeto do taxi lotação.

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Seu Sebastião da Rocha trabalhou 16 anos como mototaxista e mudou para o conforto do taxi a seis anos. Para ele, a renda do taxi tem caído cada vez mais e hoje realiza em média seis corridas por dia, saindo do ponto de taxi. Segundo ele “A sobrevivência é quase um milagre, a concorrência com o Uber e desleal demais, o taxi lotação até que não, mas é melhor para o cliente, né?” .O ponto de taxi da praça de Fátima tem telefone de contato para os clientes ligarem, depois da chegada dos motoristas de aplicativo, não se tem mais tantas ligações, mesmo funcionando 24h. Para ele, “o Uber é bom, mas nós temos a segurança da tradição”.

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Já o mototaxista Pedro Silva, recente na profissão, afirma que o pouco tempo de experiência já lhe mostrou o cenário difícil para quem trabalha com transportes. Ele conta que realiza cerca de 8 corridas diárias, e que apesar de ser um número baixo, está conseguindo sustentar a família. São cerca de 650 motofretistas, de acordo com o sindicato, e eles também disputam a clientela com  os motoristas de aplicativo. Questionado sobre a regulamentação dos taxilotação ele afirma: “Não, sempre existiu…sempre teve taxilotação…não mudou nada, ainda tá em processo de regularização mesmo.”

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Em contato com a RATRANS, empresa responsável pelo transporte coletivo em Imperatriz, a coordenadora Claudilene Soares diz que “as linhas de ônibus atendem cerca de 15 mil passageiros por dia e o taxilotação, afeta diretamente na arrecadação da empresa, porque eles param nas paradas de ônibus e atendem os clientes “pagantes” já que por lei não são obrigados a oferecer a gratuidade aos grupos que tem direito a isso como os idosos e deficientes”

Renato Sobrinho é motorista de aplicativo, e hoje trabalha apenas com isso. Ele está contente com os rendimentos, já que ganha algo em torno de 2,5 mil reais por mês e não teme a concorrência das outras modalidades de transporte. “O Uber é mais cômodo né? O uber vai até a sua casa e o taxilotação que custa quatro ou cinco reais, custa pouco menos que o uber que em média é sete ou oito reais.”

Portanto, o imperatrizense tem se beneficiado com a concorrência dos diferentes tipos de transporte de passageiros na cidade, apesar das peculiaridades de cada um. [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]