Prazo para desativar lixão de Imperatriz encerra este semestre

Texto e fotos de Andreia Liarte

 

A lei que determina que todos os municípios substituam os lixões por aterros sanitários expira em julho de 2018. De acordo com a secretária do meio ambiente de Imperatriz, Rosa Arruda Coelho, para que o município possa construir o aterro algumas etapas precisam ser concluídas, embora a primeira delas já tenha sido feita, que foi a criação do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos.   ´´É necessário que tenha um plano de gestão desses resíduos, saber o quê que fazer com o resíduo da minha cidade. Eu preciso ter tudo planejado”, diz Rosa Arruda. Ela informa que o plano não é só para uma gestão, ele durará 20 anos, sendo que a cada quatro anos será renovado.

Cidade terá coleta seletiva quando o aterro for desativado

Ela relata que foi feito um diagnóstico com o intuito de levantar informações de Imperatriz, tanto na zona urbana como na zona rural. Foram feitas três oficinas na zona urbana e três oficinas na zona rural. Nessas oficinas a população teve a oportunidade de participar, falando o que achavam do trabalho do município, da coleta e de tudo que é voltado a questão da limpeza. Também tiveram a oportunidade de dá sugestões sobre a coleta seletiva.

Após isso, no dia 26 de março foi apresentada a versão preliminar, onde foi feita uma audiência pública que foi realizada no auditório da Secretaria da Saúde. Pela prévia, quando o aterro estiver em pleno funcionamento, na cidade haverá pontos de coleta seletiva.

A empresa que venceu a licitação, a Alto Uruguay, está fazendo os estudos para a elaboração do projeto de desativação do lixão. Já existe uma verba de 22 milhões de reais que será utilizada tanto na construção do aterro como na aquisição do terreno para o novo espaço de descarte de lixo.