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Texto: Igor Aguiar

De origem desconhecida e cheia de teorias de sua criação, o xadrez é um jogo cauteloso e exigente como qualquer outro, mas ainda mais quando se trata de tempo e paciência, já que uma partida pode durar mais de extensas quatro horas.

De longa data em terras imperatrizenses, o esporte ganhou lá atrás, na década 1980, amantes do jogo, eles faziam suas partidas em barbearias para passar o tempo enquanto chegava a vez de cortarem o cabelo. Houve então, um interesse em expandir a prática do jogo na cidade e, mais tarde, no início dos anos 2000, um grupo de quatro amigos formaram o então Clube Xadrez de Imperatriz.

Um dos idealizadores do clube e nomes mais em destaque foi o saudoso Adalberto Franklin, que difundiu o xadrez na cidade e foi além, conseguiu ser árbitro de jogos e vice-presidente da Confederação Nacional de Xadrez.

O clube ficou ativo por pouco mais de 10 anos e sediou eventos importantes como o Torneio Internacional de Xadrez da Pré-Amazônia, chegando a ter premiação de R$ 50 mil para os ganhadores. Com isso, o esporte ganhou força na cidade e referência na região Tocantina como um dos locais onde os enxadristas, como são chamados os jogadores, viravam destaque.

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O atual presidente da Liga Imperatrizense de Xadrez, João Moreira, relembra o histórico do esporte na cidade e que ele e mais alguns amigos decidiram retomar os trabalhos do xadrez em 2014 para novos desafios. “Imperatriz já teve um dos clubes de xadrez mais fortes do nordeste, um dos mais fortes do Brasil, já tivemos campeão brasileiro escolar, por exemplo”, afirma.

Os encontros da liga ficaram parados em 2020 por conta da pandemia, mas em 2021 já começaram os encontros presenciais em locais como o Timbira Shopping.

Moreira conta que começou a jogar com oito anos e desde então já ganhou alguns prêmios, já foi campeão imperatrizense universitário, ficou entre os dez melhores do norte-nordeste, dentre outros mais.

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A Liga é aberta ao público em geral, qualquer um pode participar. “A gente tem o maior prazer em ensinar, tem pessoas abertas para fazer isso e nós não cobramos nada”, destaca.

Ele ainda enfatiza e defende sobre o ensino do esporte já desde cedo, principalmente em escolas púbicas. “O xadrez escolar é importante para as crianças não por um aspecto de competição, e sim para ajudar a pensar logicamente, um ato que ela faz vai ter uma resposta no futuro”.

O presidente da Liga destaca que o xadrez é o único esporte em que uma criança pode competir com um adulto, pois não é necessário força física para isso. Ele ainda fala que a organização já ajudou muitos alunos das escolas municipais no passado, mas infelizmente com as mudanças de governos, as parcerias foram cortadas.

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Um dos destaques da cidade é o campeão maranhense de 2017, Marcelo Guimarães, que também faz parte da Liga Imperatrizense de Xadrez. Apesar de ser cearense, mora em Imperatriz há dezessete anos. Ele tem um vasto acervo de livros sobre xadrez, boa parte em inglês.

Um de seus autores favoritos é um dos maiores enxadristas americanos, Bobby Fischer. Além disso, ele faz várias assinaturas de revistas sobre o jogo. “Eu passaria o resto todinho da vida só lendo um volume da revista. Se você lê muitos livros, seu espectro de conhecimento aumenta”, declara.

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Ele ainda reforça o quão o esporte lhe ajudou a passar para um cargo público na receita federal, onde trabalha até hoje. “É um exercício mental fantástico, na época que eu estudava pra concurso, me ajudou bastante”.

Começou a jogar com dezoito anos e a competir com dezenove e desde então o jogo tem lhe ajudado a ser perseverante e principalmente a lidar com as escolhas que a vida proporciona.

Em Imperatriz ganhou seu primeiro campeonato em 2004 e hoje em dia se dedica aos jogos online, onde pode jogar com pessoas do mundo todo. Ele tem mais de 16 jogos de peças e 4 tabuleiros, um deles com mais de 14 anos. “O xadrez demonstra cara a cara seus defeitos e faz você lidar com as adversidades da vida”, destaca.

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CURIOSIDADE

[/et_pb_text][et_pb_image src=”https://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2021/08/Crescimento-do-xadrez-1.png” title_text=”Crescimento do xadrez (1)” _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.10″ _module_preset=”default” background_layout=”dark”]

Dados do Chess.com, maior site de xadrez online do mundo, revelam um enorme crescimento no número de contas criadas durante o período de pandemia da Covid-19. Nos meses de maio de 2020 ao mesmo mês em 2021, o site cresceu 43%.

No Brasil, o número toral de contas saltou de 38.039 para 46.794. No mundo, o “boom” foi ainda maior, indo de 1.130.291 para 3.866.676

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Texto: Michaell de Sousa

Produtor Executivo da Empresa Brasil de Comunicação, com uma vida financeira estável, Nicolau Duailibe Leitão teve que tomar uma árdua decisão. A EBC tomava rumos nebulosos e, o clima que já não era tão amigável, se agravou com a eleição de Bolsonaro à presidência, quando as ameaças de demissão em massa e extinção da empresa aumentaram. Embora gostasse do que fazia, o ambiente tumultuoso dos bastidores aliado a vontade de viver exclusivamente do xadrez, o levou a assinar o plano de demissão voluntária, decisão essa que gerou muitas críticas das pessoas em sua volta, que o taxavam de louco por largar um concurso federal para arriscar uma nova vida.

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Apaixonado pelo xadrez desde a infância, Nicolau cresceu na ilha de São Luís, em meio aos tabuleiros e peças espalhadas pela casa. Incentivado a prática do xadrez pelo pai, Nicolau admite não ter recordações de quando aprendeu a jogar.

“Sou o filho mais novo de um cara fascinado pelo xadrez, meu pai não me sentou em uma cadeira num belo dia para me ensinar a jogar, cresci vendo meus irmãos jogarem e aprendi naturalmente, por osmose mesmo”, relata com um sorriso no rosto.

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Formado em Comunicação Social, com habilitação em rádio e tv, pela Universidade Federal do Maranhão, Nicolau foi produtor executivo da Empresa Brasil de Comunicação, é escritor e atualmente, professor e idealizador da Escola Leitão de Xadrez. Na EBC foi editor, apresentador, comentarista esportivo e produtor. Como escritor, todas as suas publicações foram independentes e contemplam universo do xadrez; O peão que queria coroar; Como jogar xadrez: princípios básicos; Nos tabuleiros da vida: Como xadrez pode ajudar a tomar decisões; e o favorito do público: Como montar uma programação de treinamento de xadrez.

O único período onde se viu mais distante do xadrez foi quando prestou vestibular, devido à rotina disciplinada de estudos. Com o desejo inicial de cursar Educação Física, não se entendia muito bem com a ciência biológica que o curso exige, então, decidiu aliar sua paixão pela linguagem e optou pelo curso de jornalismo, objetivando falar de esporte, que é mais um de seus amores.

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Hoje, a Escola Leitão de Xadrez possui parceria com uma creche particular em São Luís, além de alunos individuais de todas as faixas etárias, sendo a maioria crianças e jovens, que aprendem os princípios básicos do esporte e as lições proporcionadas pelo xadrez, que podem ser levadas para todos os aspectos da vida, aguçando o raciocínio lógico e as tomadas de decisões. Nicolau busca popularizar a prática do xadrez no Maranhão e vê o ensino desse esporte como uma forte ferramenta pedagógica e social.

“Estou há dois anos vivendo exclusivamente de dar aulas de xadrez, o que me causa uma imensa satisfação, é um sentimento de retorno saber que estou ajudando as pessoas com algo que realmente vai fazer diferença em suas vidas”.

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