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O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é comemorado em 3 de dezembro e foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, com o objetivo de promover discussão sobre os direitos das pessoas com deficiência, para que os mesmos tenham acessibilidade, igualdade de oportunidades e para que os seus direitos não sejam violados.

De acordo com o último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizado em 2010, cerca de 24% da população brasileira, ou seja, 45 milhões de pessoas tem pelo menos um tipo de deficiência, sendo ela visual, auditiva, motora e mental ou intelectual. No Maranhão são 460.270 pessoas com deficiência motora e em Imperatriz esse número é de 15.742.

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”, art.1º. Porém, muitas pessoas têm seus direitos violados, principalmente aquelas que possuem algum tipo de deficiência, impedindo-as de terem uma vida digna. Em Imperatriz muitos são os obstáculos enfrentados no cotidiano dessas pessoas.

Em 2016 foi decretado a lei municipal de nº 1.642, na cidade de Imperatriz, que dispõe sobre a Política de Controle e Fiscalização dos passeios públicos e tem como objetivo “assegurar o deslocamento de qualquer pessoa, independentemente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção, com autonomia e segurança” (art.1º). Porém, a demora no cumprimento desta lei torna a vida dos cadeirantes de Imperatriz cada vez mais difícil, pois não há estrutura de acessibilidade necessária para garantir os direitos das pessoas com deficiência física e por vezes elas precisão disputar o trafego com os automóveis porque as calçadas não têm estrutura de mobilidade para elas.   

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Crédito: Dina Prardo

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Manuela Crislane Silva nasceu com paralisia infantil 

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História de Manuela

Depoimento de uma mãe com filha cadeirante

Manuela Crislane Silva, tem 30 anos e nasceu com paralisia infantil. Trabalha diariamente com sua mãe Antônia da Silva vendendo frutas na Praça Brasil no Centro da cidade, mesmo com todas as dificuldades, principalmente de mobilidade, Manuela faz questão de sempre ir com a mãe. “Hoje mesmo eu estava mandando ela ficar, ela disse que não ia ficar não, é muita dificuldade porque, agora eu com a minha perna quebrada ficou mais difícil, mas nós vamos lutando assim mesmo”, afirma Antônia. Ela fala sobre a necessidade de uma cadeira motorizada para auxiliar no deslocamento da filha e destaca a importância da paciência e do cuidado com os filhos.

 

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Atitude e educação, são pilares essências para que os direitos dos deficientes sejam respeitados. Em Imperatriz segundo os próprios deficientes que lutam arduamente através das entidades para a melhoria da qualidade de vida, as leis não são cumpridas. No vídeo a seguir acompanhe os relatos do representante do CENAPA (Centro de Assistência Profissionalizante ao Amputado e Deficiente Físico de Imperatriz), que alerta também para a inclusão do deficiente pela família à sociedade. A Advogada e Conselheira Municipal do Direito da Pessoa com Deficiência, Regina Célia destaca a ineficiência do mercado, tanto na contratação de deficientes quanto à precária acessibilidade para esses clientes.

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Expediente:

Dina Prardo        Ester Feitosa        Gledson Silva        Janethe Matos

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