Apresentação musical marca presença no oitavo dia do Salimp

[et_pb_section bb_built=”1″][et_pb_row _builder_version=”3.15″][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”3.15″ text_orientation=”justified” header_text_align=”justify”]

A 16ª edição do Salão do Livro de Imperatriz (Salimp) recebeu, na tarde dessa quinta feira (4), 60 alunos da Escola de Música SESI – Mary Sarney para uma apresentação de canto, além do toque de instrumentos musicais. Foram tocadas 13 músicas de diferentes estilos, como Trem Bala, de Ana Vilela, e Tocando em Frente, do cantor Almir Sater.

A iniciativa, criada em 2014, conta atualmente com mais de 100 alunos participantes que aprendem a tocar, alternadamente, quatro instrumentos musicais (flauta, violão, escaleta e ukulele). O público alvo visa alcançar alunos de 6 a 14 anos de idade e as aulas ocorrem no contra-turno duas vezes por semana.

A professora Emmeli Holanda, formada em Educação Artística com habilitação em Música pela Universidade Federal do Pará (UFPA), leciona na escola de música há quatro anos e afirma que percebe uma diferença na aprendizagem dos alunos, já que os mesmos dificilmente são citados com dificuldades escolares. Segundo a professora, o principal objetivo do projeto é estimular a aprendizagem, o comportamento e o desenvolvimento cognitivo dos alunos.

“Fico muito feliz e realizada sempre que vejo as crianças enfrentando seus medos e se esforçando para aprender cada vez mais. As apresentações são um fruto desse trabalho”, destaca a profissional.

A representante comercial, Evanice Lima, é mãe de uma das estudantes e vê no ensino da música uma importante ferramenta de aprendizagem em contraponto ao uso exagerado de meios tecnológicos, como o celular. Segundo pesquisa de 2014 feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (Cetic), 8 em cada 10 crianças e jovens brasileiros entre 9 e 17 anos costumam acessar a rede pelo celular todos os dias ou quase todos os dias.

“Existe uma dificuldade em estabelecer limites no que diz respeito ao uso das tecnologias. Mesmo que as crianças sejam boas alunas, é necessário sempre ter um cuidado para que o estudo não deixe de ser uma prioridade”, defende a mãe.

A estudante Emillayne Santos tocou no violão a música Asa Branca, de Luiz Gonzaga, e conta que sempre teve o desejo de tocar algum instrumento.

“Há quatro anos, comecei a ter aulas de música  e vi ali uma possibilidade de aprender a tocar instrumentos como flauta e violão, por exemplo”, conta a jovem.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text _builder_version=”3.15″ header_text_align=”justify”]

Obrigatoriedade na Educação Básica 

A lei nº 11.769 dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino de música na Educação Básica. Os artigos 23 e 26 regulamentam que a música deve ser conteúdo obrigatório do componente curricular e que a adaptação das escolas precisa ocorrer em um prazo máximo de 3 anos letivos.

Apesar disso, a lei de 2008 é cumprida em Imperatriz por cerca de 5 das 286 escolas, entre particulares e municipais. Os números são do portal de educação QEdu.

[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”3.15″ text_orientation=”justified”]

O Salimp

O Salão do livro de Imperatriz chega em 2018 a sua 16º edição, tendo como objetivo estimular a cultura da região, com palestras, oficinas, eventos musicais, exposições, debates e gincanas. O evento, que é um dos maiores do Sul do Maranhão, busca impulsionar o mercado literário, habituando jovens e adultos a terem o habito de ler.

Na última edição, o evento teve uma representação de 250 editoras de diversas regiões do Brasil. Foram expostos 30 mil títulos e comercializados em torno de 90 mil livros.

Em 2018, o Salimp está sendo realizado de 27 de setembro a 06 de outubro no Centro de Convenções de Imperatriz-MA.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_image _builder_version=”3.15″ src=”http://imperatriznoticias.ufma.br/wp-content/uploads/2018/10/20181004_140503.jpg” align=”center” /][et_pb_text _builder_version=”3.15″]

O evento, que é um dos maiores do Sul do Maranhão, busca impulsionar o mercado literário, habituando jovens e adultos a terem o habito de ler

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]